quarta-feira, 30 de julho de 2025

More Kombat


 Não basta combater o mal, evitando-o e não dando ouvidos às suas propostas. Enquanto vivermos por aqui, neste campo de batalhas intermináveis, diárias e constantes, não nos é possível jogar a toalha. Se o fizermos aceitaremos a derrota e mais, ofenderemos a Deus que sempre esteve pronto a nos ajudar e esperou em vão por conta de nossos egoísmos.

E por se falar em jogar a toalha, expressão utilizada no boxe, quando o treinador, para impedir que seu lutador pereça desonrosa e indignamente, atira para dentro do ringue a toalha, assinalando com essa atitude a rendição voluntária, nós, enquanto caminhamos rumo à pátria celeste somos tentados a todos os momentos a jogarmos nossa toalha, a desistirmos de oferecer resistência contra o mal e de sucumbir aderindo e aliando-se a ele.

Infelizmente, por desígnios divinos, a luta nunca termina enquanto vivos estamos. E não adianta reclamarmos, não muda em nada, só nos distrai em meio a batalha. É sempre combate após combate, luta depois de luta, confrontos depois de confrontos. Os demônios dispersos pelos ares exigem de nós uma movimentação ofensiva e defensiva diária e constante.

Se virarmos as costas e desobedecermos Jesus Cristo que nos mandou ficarmos atentos e vigilantes, nosso próximo passo pode ser dentro do laço inimigo. Mais combate, nos dois sentidos: sempre acontecem aos montes durante a vida e sempre devemos combater mais do que o esforço atual, haja vista nosso inimigo, que tem todo o tempo disponível, se aprimora em relação ao ser humano diariamente e explora suas descobertas sobre nós a cada oportunidade que nossas fraquezas oferecem.

Fonte: Jefferson Roger


 

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