sexta-feira, 28 de junho de 2019

Jesus disse que devemos temer aquele que pode após a morte enviar nossa alma para o inferno

Lucas 12,4-5 – “Digo-vos a vós, meus amigos: não tenhais medo daqueles que matam o corpo e depois disto nada mais podem fazer. Mostrar-vos-ei a quem deveis temer: temei àquele que, depois de matar, tem poder de lançar no inferno; sim, eu vo-lo digo: temei a este”. Em outra parte bíblica lemos que nosso culto a Deus deve ser cheio de temor e respeito. Como vemos, caros leitores, ninguém lá em cima está para brincadeira. São os homens que teimam em não levar tudo a sério em suas vidas. É sempre a história do leite derramado, depois não adianta chorar.

Marcos 13,23 – Disse Jesus – “Ficai de sobreaviso. Eis que vos preveni de tudo”. Não é por falta de aviso e sim por opção e escolha própria que cada um irá se atirar nas chamas do inferno. Se realmente não quisessem não agiriam como agem, numa vida que zomba de seu criador e aposta alto achando que tudo que Deus prescreveu não é uma verdade total.

Como a hora de cada um vai chegar, e vai chegar para os que acreditam e para os que não acreditam, não temer a Deus e por consequência agir como se ele não tivesse nenhuma autoridade sobre suas criaturas é muito mal negócio. Devemos sim, ao contrário dizermos como o salmo 142,10: “ensinai-me a fazer vossa vontade, pois sois o meu Deus. Que vosso Espírito de bondade me conduza pelo caminho reto”.

Não adianta, ele é nosso Deus, a ele pertencemos, somos suas criaturas e fomos criados para servi-lo, ama-lo e adora-lo. Precisamos ser eternamente gratos e cumpridores de sua vontade porque recordemos: Lucas 17,10 – “somos servos inúteis”. Se alguém não aceita sua condição fique sabendo que é sério candidato a ir para a fileira da esquerda onde estarão aqueles que Jesus proclamará o “ide malditos para o fogo do inferno”. Vale lembrar, Lúcifer foi o primeiro a não aceitar a sua condição e vejam no que deu. As coisas são assim, Deus é o dono do pedaço e a regra do jogo é dele. Sobre isso o Cristo alertou que “quem não está com ele está contra ele”. Tudo é muito simples, inclusive condenar-se a danação eterna.

Jesus nos ensinou que Deus é um pai misericordioso, mas as escrituras deixam muito claro que assim o é se andarmos na linha, do contrário iremos naufragar por conta de nossas escolhas. Ele nos oferece e nos permite a escolha. Quem escolher ficar a eternidade ao seu lado recebe a cruz, quem escolher a eternidade dos castigos é livre para gozar as alegrias do príncipe deste mundo – João 12,31.


Fonte: Jefferson Roger
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Se você imitar o diabo com certeza irá parar no céu. Saiba como.

Pessoal, é isso mesmo que vocês leram no título do artigo. Muitos não percebem mas existe nas atitudes do demônio um grande exemplo que pode ser seguido por qualquer pessoa sem medo algum de no dia de seu juízo ser condenado ao fogo do inferno. Não é preciso ter medo algum pois o fato realmente se sustenta e iremos comprovar com esta pequena reflexão que é possível sim, servir-se de seu exemplo e ainda no final da vida galgar os degraus que nos permitirão passar pela porta do céu.

Como todos nós sabemos a bíblia nos diz que o diabo ronda as pessoas como um leão à espreita esperando a oportunidade de encontrar sua vítima desatenta par dar o seu bote. Sabemos também que ele nos tenta até o último momento de vida; por isso na oração da Ave-Maria pede-se pelo auxílio na hora derradeira. O diabo nos odeia com o máximo do ódio que ele pode nutrir contra nós. Ele já está fazendo o seu máximo para alcançar o seu objetivo que é o de levar as almas para o inferno. Ele é incansável e gasta todo o seu tempo no esforço para conseguir seu intento.

Porém, muitos não percebem um detalhe em suas investidas: elas são monótonas. Isso mesmo, caro leitor, são monótonas. O que isso quer dizer? Vamos compreender.

O diabo ataca os filhos de Deus principalmente, quando o ataque está no campo ordinário, apenas explorando nossas fraquezas. Sempre as tentações batem de frente com nossas fraquezas. Se uma delas é fortalecida, ou ele procura outra forma de corrompe-la ou busca outra fraqueza que esteja desguarnecida. Feito esse parêntese a respeito do maligno continuemos com o teor do artigo.

Dizíamos que basta seguir seu exemplo para se alcançar o céu. Que horror e que curiosidade quem sabe moveu a muitos para descobrir o desfecho da afirmação. Sem mais rodeios vamos lá. Jesus disse que quem perseverar até o final será salvo. E não é isso que o diabo faz todos os dias? Ele não é persistente e luta incansavelmente na tentativa de perder a alma dos fiéis? Mesmo sabendo de sua desvantagem ele não se importa e se esforça constantemente com o máximo de sua capacidade para alcançar seus objetivos. Essa é a lição que devemos tirar. Até mesmo satanás reconhece que é preciso uma atitude verdadeiramente comprometida com os objetivos, ele reconhece que o Cristo tem realmente razão quando diz que devemos lutar até o sangue na batalha diária contra o pecado. A grande diferença, portanto, que precisa ser observada é a seguinte:

Nós podemos escolher o lado que iremos ficar. Pois como diz o apóstolo São Paulo, de nada adianta todo o empenho se não existir o amor. Eis a diferença, o demônio faz tudo que faz, mas não é por amor, por isso Deus já decretou que não vai dar certo. Nós, ao contrário, podemos agir da mesma maneira, mas com a presença do amor em nossas atitudes, lutaremos não para perder as almas, mas para salva-las. E isso também já está decretado na bíblia que vai funcionar.


Fonte: Jefferson Roger
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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Papa Francisco não acredita na multiplicação dos pães por parte de Nosso Senhor Jesus Cristo

Caros leitores, essas é mais uma das maluquices que Francisco vomita no seio da comunidade católica. Muitos talvez não perceberam, mas na homilia da santa missa na celebração de Corpus Christi desse ano o pontífice fez mais uma declaração perturbante para os atentos ouvidos católicos.

Ele disse que o evangelho de São Lucas 9,16 não trata da multiplicação dos pães como tal. Segundo o papa, que mais uma vez dá ares não católicos e procura falar dos textos bíblicos com viés de interpretação própria, este trecho das escrituras coloca em evidência aspectos como partilhar e distribuir, embora facilmente comprovemos que sobre esse conceito não existe menção.

Ele ainda enfatiza dizendo: “Jesus Cristo não transformou cinco pães em cinco mil para depois anunciar: Aqui estão distribuam-no”. Ao invés disso, o papa sugere que são cinco pães que nunca terminam. No entanto, aí entra a questão do ouvido atento, no versículo seguinte constatamos que sobraram doze cestos e isso atesta que houve sim, uma multiplicação.

Com essa quantidade de sobras é derrubada a tese de que os “pães nunca terminam”. Em outra passagem bíblica, mais quatro mil homens foram alimentados em nova multiplicação e ainda restaram sete cestos – Mateus 15,38. Como vemos, infelizmente é mais um pontífice que não vai bem no exercício de suas funções de estado. E muitos ainda seguem fielmente tudo que provem dele. É preciso seguirmos Jesus, pois o Cristo não tropeça, os homens sim. Muitos do clero já se pronunciaram publicamente em reação aos muitos equívocos, para não usar outra palavra, a respeito de suas condutas e pronunciamentos. Registramos aqui mais essa façanha do argentino. Valei-me ó Deus, repito as palavras do crucificado: “não sabem o que fazem” e aplico-as ao Bergóglio.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Pense constantemente em seus novíssimos e jamais pecareis

Essa afirmação que lemos no livro do Eclesiástico 7,40 não poderia conter verdade mais absoluta. Vamos recordar do que trata o versículo. Os novíssimos do homem são os últimos acontecimentos que irão lhe acontecer: morte, juízo particular, inferno, purgatório e/ou paraíso. E os santos já diziam em suas pregações: bastaria uma pregação constante sobre o inferno para que as pessoas consigam a salvação de suas almas.

E não é por menos, se o sujeito pensar que irá morrer na próxima hora e que isto é inevitável, com certeza não irá querer passar pela experiência da morte com pendências em relação a Deus. A surpresa de uma morte totalmente inesperada pode pegar muita gente de calça curta, vivendo uma vida cheia de pecados, de erros e abominações aos olhos de Deus. Uma vida assim não vai deixar margem para uma absolvição e entrada no reino dos céus.

Contra essa prática religiosa luta ferozmente o diabo; sim, ele não quer que você deixe tudo que está fazendo de errado e corra se reconciliar com Deus, se emendar na vida e vive-la conforme é do seu agrado. Satanás lhe provoca com a tentação do amanhã. E por quê? Simples assim, ele quer que você seja pego pela morte não estando em estado de graça.

É preciso seguir o ensinamento de Jesus confirmado por tantos sacerdotes exorcistas e pelos santos. É preciso rapidamente erguer a famosa barreira intransponível para o demônio que consiste “no jejum e na oração”. Se essas práticas religiosas forem bem feitas e a grande dica aqui também é bíblica: 1ª Coríntios 11,1 – Efésios 5,1 nos diz que devemos ser imitadores do Cristo, então se seguirmos seus exemplos o maligno nada poderá contra nós. Que tal orarmos como ele fazia e jejuarmos seguindo os seus moldes?

A vida precisa ser vivida numa atenção que deve ser sempre máxima. Sabemos que é no descuido que erramos; é assim na vida material, quem dirá na parte espiritual. Lembremos, o corpo colabora mais ou menos no ato de pecar, porém, pecar é uma atitude espiritual que brotou no coração, instalou-se na mente e esta comandou o corpo. Mas se nos mantivermos alertas, recordando que nossa vida pode terminar daqui a alguns minutos, com certeza nosso relacionamento com Deus e com o próximo será bem diferente e, ao contrário, viveremos uma vida em plena ansiedade por morrermos e finalmente alcançarmos a glória e felicidade eternas junto de Deus.


Fonte: Jefferson Roger
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Já pararam para pensar no por que dos segredos de Medjugorje?

Sem dúvida alguma esse fenômeno das aparições na Bosnia que iniciaram em 25/06/1981 e persistem até os dias de hoje, sendo assistido pela igreja, e que até o presente momento não apresentou um erro teológico, ao contrário, como disse Jesus, pelos frutos conheceremos a árvore, percorre a história da humanidade provocando em fieis e incrédulos muitos sentimentos variados.

Muitos religiosos que lá estiveram testemunharam que o que acontece nesta paróquia tem o dedo de Deus. Padre Gabriele Amorth e Padre Duarte Sousa Lara estão entre os muitos que afirmam que as aparições são verdadeiras. Independente da prudência que a igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo adota por causa do não término das mesmas, não é possível crer numa falsidade orquestrada pelo diabo quando milhares de confissões, terços, conversões, santas missas, adorações ao santíssimo sacramento acontecem em Medjugorje. Seria um tiro no próprio pé que satanás estaria dando, pois o que lá se vive e testemunha é o oposto do que ele quer e é tudo que ele odeia.

E por que então está ótica de elementos apocalípticos cercando os dez segredos confiados aos videntes? Alguns de alcance pessoal, outros, local e outros, mundial? A dureza destas revelações trouxe a vidente Mirjana as lágrimas vindo a perguntar para Nossa Senhora: “Virá assim tão depressa? Mas como pode Deus ter um coração tão duro”? Ao passo que a Virgem Maria respondeu: “Tudo acontecerá, mas Deus não tem um coração duro. Vocês não devem temer, pois Eu estou aqui”.

E ela continua: ““Desejaria que o Senhor Me permitisse esclarecer, ao menos em parte, os segredos, mas já são muitas as graças que Ele lhes oferece. Pensem o quanto é pouco o que vocês oferecem a Ele. Quando foi a última vez que vocês renunciaram a qualquer coisa pelo Senhor? Não desejo censurá-los no futuro; desejo, ao invés, convidá-los, ainda uma vez, à oração, ao jejum, à penitência…”.

Como vemos, os últimos acontecimentos já biblicamente relatados e confirmados por Jesus em seu evangelho agora neste tempo da graça surgem com uma nova “roupagem” e estão denominados de segredos. Parando-se para uma análise bem honesta essa situação mais uma vez requer de cada um uma vida pautada na fé, nos mandamentos, na palavra de Deus e no evangelho. Ao fiel, à época dos segredos, independente do furor que Deus justamente derramará sobre a terra, seja em qual gravidade for e a quem for, será motivo de alegria, pois significará que a Jerusalém celeste está às portas, o dia do juízo aproxima-se e a felicidade eterna, pela qual esperamos em vida a cada instante irá acolher aqueles que foram perseverantes no amor de Deus.


Fonte: adaptado por Jefferson Roger da paróquia São Tiago - Bósnia
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terça-feira, 25 de junho de 2019

Vocês são a minha família?

Essa é uma pergunta que foi dirigida a mim a queima roupa. Ela saiu do quarto após o banho e disse: pai, você, a mãe e a irmã são minha família? E nem esperou a resposta foi logo afirmando: vocês são a minha família. Depois tornou a perguntar e eu respondi que sim. A autora da pergunta é uma menina de pouco mais de três anos e meio e já aprendeu no que consiste para sua vida ter uma família. Sofia Vitória é seu nome.

É claro, todo mundo sabe que o diabo quer destruir as famílias. Ele que não quis fazer parte da grande família que Deus quer constituir para todo o sempre no céu, luta em tempo integral para desmazelar o mínimo embrião de família que se arrisque por aqui neste vale de lágrimas. Claramente também nos foi ensinado por Jesus que devemos amar ao próximo como a nós mesmos por amor a Deus, que deve ser amado em primeiro lugar.


Nós que fazemos parte de uma família vivemos com pessoas que contam conosco. Nos esperam em horários certos, esperam de nós atitudes corretas e esperam poder contar sempre que preciso com nossa assistência, além é claro, da nossa doação sem reservas por amor aos membros da família e por amor a Deus.

A grande sacada que as pessoas não percebem na questão familiar é que ela, ao ser também uma fonte de problemas, é uma bênção de Deus pois, se as pessoas se gostam, ajudam-se mutuamente na solução dos problemas diversos que cercam uma família. Problemas gerados dentro de casa precisam ser revolvidos dentro de casa. O que fazem as pessoas? Tentam resolver seus problemas familiares com o ombro amigo, (leia-se aqui no lugar de “amigo” o diabo com suas ofertas e o mundo).
Em Eclesiástico 7,40 lemos que devemos pensar constantemente em nossos novíssimos e jamais pecaremos; podemos acrescentar a essa verdade que devemos também pensar constantemente em nossa família. Os membros da família não são objetos. Objeto quebrou, gastou, estragou, ficou velho e obsoleto e sem conserto, joga-se fora, troca-se por outro. A aliança de sangue que origina uma família não permite isso. Não foi para isso que Jesus morreu por cada membro de uma família.


Fonte: Jefferson Roger
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A coisa está ficando preta

Possivelmente podemos arriscar dizer que em cada geração, esta sente que é a última que está passando pela terra. Desde os tempos bíblicos e porque não dizer antes até, todo tipo de maluquice tem acontecido em relação ao modo de agir do ser humano. Em tempos que estamos vivendo, a situação parece não ser diferente. Basta uma passadinha por vários sites respeitados de notícias pelo mundo afora para se constatar o que aqui estamos escrevendo.

São redes televisivas sugerindo que blasfêmias merecem punição, políticos sugerindo leis que punem os blasfemadores em relação as divindades variadas, porém, por outro lado, existem países abolindo leis que puniam os blasfemadores, como é o caso da Dinamarca e mais recentemente da Grécia. Talvez muitos não saibam, mas os mulçumanos já acusaram a Nike por causa de comercial de tênis que pisa em Alá. Para nós, esse pontinho no universo que chamamos de planeta Terra é imenso, e com tanta gente achando que é o dono da verdade e unindo-se àqueles que compactuam dos mesmos ideais, o eterno confronto que até aqui se realiza entre o bem e o mal segue de vento em polpa. Existem até países que não mencionam mais Deus em seus juramentos para assumir cargos políticos, aboliram crucifixos em tribunais e assim por diante. Pois é, a coisa está ficando preta mesmo, vinde logo Senhor Jesus.

A propósito foi o próprio Cristo mesmo quem disse que temia pelo estado em que encontraria seu povo quando da sua segunda vinda – Lucas 18,8.

Na bíblia lemos que Moises separou ao meio o mar vermelho para as pessoas passarem a pé enxuto. A humanidade iludida pela caterva infernal, deixa-se separar pelo maligno. Arrebanha-se em volta do demônio, disfarçado em pele de ovelha. Como podem ouvir a verdade e não acata-la? Escolheram a outra opção. Eu sou o caminho, a verdade e a vida – João 14,6. Se Jesus disse que ele é e verdade aqueles que não optam por segui-lo abrem mão de seus ensinamentos. Sua palavra provocadora, perturbadora, mas libertadora é colocada de lado. Até a própria consciência precisa ser deixada de lado e a vida precisa ser vivida num constante faz de conta: faz de conta que não é comigo esse negócio aí que Deus quer de suas criaturas, filhos adotivos pelo batismo. Que lástima e que pesar, ao fim das contas os passos seguidos por aqui na direção do mal conduzirão o andarilho a um destino bem diferente daquele que a cruz nos apresenta. Quem me segue não andará nas trevas, disse Jesus; pois é, para os que não seguem Jesus a coisa está cada dia ficando mais preta.


Fonte: Jefferson Roger
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Aluno é expulso de sala de aula após afirmar que só existem dois gêneros

Para o cristão temente a Deus que deseja ir para o céu e por isso seu único interesse é agradar a Deus, já que fomos feitos para ama-lo, adora-lo e servi-lo, não é novidade alguma que Deus criou um homem e uma mulher, mandou que se multiplicassem tornando-se unidos numa só carne. Também não é novidade que ele “deixou” por escrito nas sagradas escrituras uma pequena lista de todas as proibições em relação ao que determinou em termos de união. Ora, se só está autorizado segundo sua palavra, homem com mulher se unirem em matrimônio, é mais do que claro que outras possibilidades estão excluídas.

É de cansar esse tsunami que a cultura da morte insiste em jogar na goela do povo afirmando que a família não é mais aquela formada por moldes divinos – homem e mulher que se amam e unindo-se abertos a esse amor recebem de Deus a bênção dos filhos. O mundo prega que família pode ser dois homens que adotam crianças, ou duas mulheres mais um cachorro ou ainda qualquer outra maluquice que a embotada mente humana, fruto das delicias do diabo, pode conceber.

No entanto, o cabo de guerra está aí. Se Jesus Cristo disse a Santo Antão que está sempre conosco, mas que quer nos ver lutar, não é à toa que o cabo de guerra está alinhado entre as forças que combatem desde o jardim do Éden.

Recentemente, em uma escola supostamente localizada na Escócia (esse indício é retirado da “dica” que o acusador faz contra o acusado), um aluno ao discordar do professor, afirmando que só existem dois gêneros, masculino e feminino, homem e mulher, é expulso da sala de aula após intensa discussão com mais esse marionete do demônio que ainda se diz professor. Fatos assim acontecem todos os dias, o mal está muito organizado e não podemos ser ingênuos. Jesus nos diz para sermos simples como as pombas e prudentes como a serpente.

Lá, neste país, assim como em outras localidades do mundo, a ideologia de gênero vem se espalhando. Em proporções diferentes pode ser sentida por todo o planeta. Não vos conformeis como esse mundo, lemos nas escrituras. Sejamos perseverantes e lutemos contra o pecado até o sangue, encontramos em outras passagens. Resumo da opera? Você deve escolher em que lado vai ficar. Deus te oferece uma vida na glória dos céus em troca de uma vida pautada em sua palavra e isso inclui apenas dois gêneros. O diabo te oferece uma vida na glória dos prazeres e isso inclui uma vida pautada em suas ofertas e isso inclui toda a diversidade LGBT e suas variações.


Fonte: Jefferson Roger
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Cantor gospel ofende publicamente a “Mãe de Jesus”

Lucas 1,30-35 – “O anjo disse-lhe: Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem? Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus”.

Lucas 1,39-43 – “Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor”?

Caros leitores, começo este artigo relembrando as passagens bíblicas que demonstram porque a Virgem Maria, simples criatura, a toda cheia de graça, foi escolhida a dedo para colaborar no plano da redenção da humanidade trazendo Jesus Cristo ao mundo. Cristo, que poderia vir a esta terra como adulto, para dar glória a Deus e demonstrar que “família” é um conceito muito caro aos olhos do criador, encarnou-se no ventre de Maria Santíssima e nos trouxe a salvação.

Se por um homem e uma mulher (Adão e Eva), perdemos nossa primeira condição, também por um homem e uma mulher (Jesus e sua mãe Maria), fomos restituídos para a vida da graça no amor e na amizade com Deus. Nenhuma novidade já que Deus é pura sabedoria e justiça. Quem não vê isso é porque procura se esconder dos trechos bíblicos que esclarecem essas verdades. É bem coisa de não católico mesmo.

Ninguém vai ao pai senão por mim, nos diz Jesus Cristo, porém, Maria nos conduz até o seu filho. “Mulher, eis aí o teu filho – João 19,26 – dizia o crucificado colocando nas mãos da Virgem a maternidade espiritual dos filhos de Deus. Dessa forma é possível entender porque Jesus em certas passagens é chamado primogênito. O é porque depois Maria colabora na geração dos filhos de Deus quanto a graça. Onde está a Mãe aí está o seu filho. A igreja de Jesus Cristo (Mateus 16,18) propaga sua fé no seu fundador e publicamente desde o século XIII, atendendo ao pedido que Jesus teria feito na Bélgica à freira Juliana de Mont Cornilon que recebia visões do Cristo lhe pedindo uma festa anual litúrgica em honra da Sagrada Eucaristia. Conta-se a tradição da igreja que nesta época um padre descrente da presença real do Cristo na eucaristia, ao celebrar uma missa, gotas de sangue começaram a cair da hóstia sobre o corporal após a consagração. Por ordem do papa da época, Urbano IV, a relíquia foi levada do local para a cidade vizinha e ao chegar aos portões do destino foi recebida pelo papa que disse: Corpus Christi. O reconhecido fato atestado como milagre eucarístico recebeu oficialmente a criação do documento “Transiturus de mundo” onde foi prescrito que na quinta-feira após a oitava de pentecostes essa festa fosse oficialmente celebrada em toda a Bélgica. Mais tarde, o papa Clemente V confirmou a bula papal “transiturus” e tornou a celebração mundial.

Pois bem, quem é o cantor gospel Fernandinho? Para Deus mais um pecador como outro qualquer, para Jesus, mais um que ofende a sua mãe, para os católicos, outro desinformado que pensa que olhar pelo lado de fora de uma janela basta para se conhecer todo o interior de uma casa. E para a Virgem Maria? Com certeza no dia de seu juízo particular esse cantor poderá encara-la, poderá nesse dia encarar Jesus Cristo, seu justo juiz ao lado de sua mãe, a padroeira do Brasil, onde esse cantor está morando, e terá a oportunidade da sua vida: dizer na cara dela que ela não era a senhora do Brasil. Se alguém falar mal da mãe desse Fernandinho, com certeza ele não irá gostar. Por que ele acha que Jesus vai deixar “barato” essa ofensa que ele fez? Maria não foi uma contratada para serviço temporário, as escrituras são bem claras. Aos olhos de Deus todos somos um nada, inclusive Maria, porém, aos olhos de Deus, ela é a cheia de graça, a única em toda a bíblia a receber uma saudação angelical. Quem pesa mais nessa balança: Maria Santíssima ou o cantor Fernandinho?


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Você está puto da vida com o diabo?

Se não está e se intitula um cristão, você deveria estar. Ele se rebelou contra Deus e seu projeto para a humanidade, quis ser “outro deus”, convenceu a muitos (e ainda convence) e dissemina por todo o planeta suas mentiras endossando ano após ano que tudo isso faz parte da natural evolução da humanidade. Sobre a lápide do preconceito, que o mundo insiste em manter a sete palmos faz de tudo para que os valores divinos se mantenham abaixo da linha vermelha. Levítico 20,13 – “Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometerão uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa”. Como vemos, Deus nem precisa de muitas palavras e muitas linhas para nos dizer que agir conforme a natureza criada e pensada por ele simplesmente, além de proibido, trará como resultado a condenação ao fogo do inferno, a segunda morte, a morte da alma. E ele ainda é bem claro, “levarão a sua culpa” – não será por culpa de alguém. A culpa é do sujeito mesmo, porque sabia que não podia e não devia e escolheu fazer. Pensemos por um instante. Nós sabemos que existem pessoas que praticam o sexo de forma desregrada, homem com homem, mulher com mulher, casado com solteiro, adulto com criança, pessoa com animal, mais de duas pessoas ao mesmo tempo, enfim, a criatividade diabólica inculcada nas mentes humanas é variada. Aqui estamos mencionando apenas um trecho, entre muitos, que tratam especificamente do homossexualismo. E contra a palavra de Deus não existem argumentos ou esforço algum capaz de supera-la. Não há uma maneira de pecado deixar de ser pecado. Se Deus colocou por escrito através da inspiração do Espírito Santo que algo é errado, pronto e acabou, e não tem como ser de outra forma. E como a revelação está encerrada ou as pessoas se adequam ou assumem uma conduta própria e o preço a ser pago no dia do juízo particular. Mas, se você está puto da vida com o diabo é bom sinal, significa que tudo aquilo que ele odeia você ama muito e por isso você se declara oficialmente inimigo dele. Ah não é assim? Você acha que ele tem razão em algumas coisas e que Deus não é o dono de toda a verdade? Algumas coisas que os homens colocam como verdade se encaixam melhor para você em sua vida do que tudo aquilo que Deus te ensina? Cuidado! Jesus disse que não podemos servir a dois senhores e disse que o morno ele vomita. Artigos relacionados: Homossexualismo e as sagradas escrituras LGBT - Direitos Iguais? Fonte: Jefferson Roger
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Rede de canais Discovery Channel lança propaganda que incentiva e apoia a ideologia de gênero

A poucos dias, para quem acompanha os canais da rede Discovery uma nova chamada realizada nos intervalos comerciais está tratando do tema ideologia de gênero demonstrando apoio aberto pelos organizadores da rede. Já é sabido que a algum tempo vários de seus programas que tratam do assunto são apresentados em forma de série. Porém, como o investimento mundial da cultura da morte, anunciada a tempos longínquos pelo Papa João Paulo II, é maciça e acontece em forma de avalanche, como uma doença silenciosa, que procura espalhar-se sem demonstrar a que veio, dessa vez, não bastassem seus programas, atacam também durante os intervalos.

O slogan, o carro chefe do comercial diz que quando você fecha seus olhos passa a perceber os outros de outra forma, uma forma mais realista, deixando o preconceito de lado.

Caros leitores, este site, nunca deixa passar em branco essa questão. Sairemos mais uma vez em defesa daquilo que Deus pensou, desejou e criou para suas criaturas. Esse jogo de palavras tenta distorcer a realidade das coisas. Acusa as pessoas de preconceito por causa daquilo que enxergam. Porém, o contexto e a essência são muito diferentes do que essa distorção. O verdadeiro, autêntico e reto cristianismo, vai contra tudo isso: ideologia de gênero, abortos, casamentos atrás de casamentos via divórcios e outras maluquices como essa não porque vê, mas “porque sabe qual é a verdade”. Mesmo fechando os olhos ainda condenamos os erros porque sabemos que está errado.

Sabemos que Deus (gênesis 2,24) criou o homem e a mulher e que os fez para se unirem, se multiplicarem e se tornarem uma só carne através do matrimônio; sob o mandato de não desfazerem a união realizada por Deus (o que Deus uniu, não separe o homem). Pessoas de mesmo sexo deitando para usufruto do corpo alheio como se fosse pessoas de sexos diferentes está mais do que ensinado nas sagradas escrituras de que isso é abominável aos olhos de Deus. Sexo fora do casamento é fornicação. Colocar algo ou alguém acima e no lugar de Deus é idolatria. Tudo isso o cristão condena e abomina não porque vê, mas porque sabe e sabe porque aprendeu do seu Deus, o Deus vivo, o Deus de Isaac, de Jacó e de Abraão, que mandou ouvirmos o que diz seu filhos Jesus Cristo que muito o agrada.

Se vemos algo errado e levantamos em punho a bandeira do evangelho imutável do Cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo é porque existimos no mundo e não somos omissos. Deus sabe quem está cruzando os braços ou lavando as mãos como Pilatos. A família, aliança de sangue com endosso divino não irá se curvar perante o mal; assim como a igreja de Jesus Cristo (Mateus 16,18) não sucumbirá ao inferno, os católicos verdadeiros irão lutar até o sangue contra o pecado e suas raízes. A batalha vale o céu e a derrota premiará com a condenação eterna. A hora de escolher já está adiantada e não devemos deixar para amanhã:

O desprezo por Deus até o amor por mim, ou o amor por Deus até o desprezo por mim. Foi Jesus quem disse que devemos escolher – Lucas 9,23.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Se você só acreditar, não vai adiantar nada

Crer por acreditar, intelectualmente falando, pouca coisa resolve na vida de uma pessoa. Vamos entender. A pessoa diz assim: “ah eu acredito em Deus”. Tudo bem, e o que a pessoa faz com isso? Nada, ela acredita em Deus mas deixa ele lá no seu cantinho, ele que fique lá e eu fico aqui. Não me meto em seus assuntos e por isso não quero que interfira nos meus.

Com o passar do tempo as experiências da vida vão colocando o sujeito à prova. Ele vai percebendo que acreditar de braços cruzados não acrescenta nada, precisa existir um movimento por causa dessa crença. É o famoso “por causa de Deus” e também “por amor a Deus”. Vamos exemplificar com um exemplo pequeno e cotidiano.

Uma pessoa acredita que comer verdura faz bem para a saúde e é necessário, porém, não faz nada em relação a isso, ou melhor dizendo, o que ela faz é não comer as tais verduras. Saber isso e acreditar que é verdade não trará benefício nenhum enquanto ela não abrir a boca e começar a dar garfadas em seu prato de comida.

Vamos adiante? O diabo acredita que Deus existe, mas não acredita nele. Então como bem sabemos isso não lhe serve para muita coisa. Outro exemplo: uma pessoa sabe que precisa ter bons hábitos alimentares e fazer exercícios físicos, mas fica protelando, adiando, amanhã eu começo, no verão eu começo, ano que vem eu começo e nunca começa. No que adianta crer que é preciso? Onde andam as atitudes?

Assim são as coisas na vida, saber por saber não acrescenta em nada, tanto na parte material da existência quanto na parte espiritual. Esse é um dos motivos porque tantas pessoas reincidem nos erros, não existe aquela atitude e firme propósito de conversão, mudança de vida que consiste em mudança de direção, uma direção que não leve mais ao erro. O ditado popular afirma que insistir no erro é burrice. Os santos diziam que é uma loucura reincidir nos mesmos pecados.

Então, como vemos, para que “adiante” alguma coisa precisamos ser transformados em vida e transformar nossas vidas e beneficamente também, as vidas de outras pessoas. Por que você vai na missa semana após semana, ouve todos os anos a palavra de Deus e isso não lhe transforma de maneira alguma? Ou pouco te modifica? Quem ama mais é mais santo, quem ama menos é menos santo e quem nem sabe para que serve o amor de Deus e amar ao próximo por amor a ele (Deus) perde tempo dando um passo para frente e dois para trás. Se comporta como a mulher de Ló e corre o risco de se tornar uma estatueta de sal.


Fonte: Jefferson Roger
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Mais um exorcista comenta: ideologia de gênero é satânica

Crianças “treinadas” desde cedo para “descobrir” a própria sexualidade ou questionar o próprio “gênero”, pais punidos pelo Estado por não aceitar que seus filhos recebam a “educação sexual” tendenciosa da escola, programas de TV cada vez mais abertamente ideológicos e pervertidos, inclusive para o público infantil… A lista de investidas que os ideólogos de gênero têm promovido nos últimos anos, em todas as áreas, parece não ter mais fim. Talvez seja necessário, em um futuro próximo, isolar-se numa caverna para escapar à sua influência.

Um episódio recente de promoção dessa agenda — protagonizado pela famosa cantora Celine Dion, cuja posição favorável à família e contra o divórcio já foi elogiada em outros tempos por sítios católicos — acendeu o alerta de muitos para o poder de sedução e de manipulação dessa ideologia. A artista fez campanha para a linha internacional de roupas infantis “NuNuNu”, inaugurando uma marca com a finalidade de “liberar as crianças dos papéis tradicionais de menino e menina”.

Para o monsenhor John Esseff, padre há 65 anos e exorcista experiente, que conversou com a escritora católica Patti Armstrong, colunista de National Catholic Register, “a forma como essa coisa de gênero tem-se espalhado é demoníaca”. O sacerdote exerce seu ministério na diocese de Scranton, no estado norte-americano da Pensilvânia, já foi diretor espiritual de Santa Teresa de Calcutá e ajudou a fundar e dirigir um instituto de formação para exorcistas.

“Quando uma criança nasce”, ele se pergunta, “quais as primeiras coisas que se dizem dela? Que é um menino ou que é uma menina. É a coisa mais natural do mundo de se dizer. Dizer que não há nenhuma diferença, ao contrário, é algo satânico. Eu não sei nem mesmo quantos gêneros deve haver agora, mas há apenas dois criados por Deus”.

Ainda que o demônio esteja em guerra com a humanidade desde o princípio, o padre John destaca que os ataques satânicos neste período da história têm-se tornado mais intensos. “O maligno sente que, de alguma forma, ele pode fazer essas coisas sem ser reconhecido. Ele é um mentiroso, e há grandes mentiras sendo contadas”.

Diante das fortes declarações do exorcista, houve quem sugerisse na internet que religiosos contrários à ideologia de gênero estariam acusando de “satanismo” a cantora Celine Dion. De fato, tanto o comercial quanto a marca apoiada por ela encontram-se repletos de elementos sombrios e perturbadores. Mas, ainda que não fosse o caso, nem por isso a proposta veiculada se tornaria menos perigosa. Muito pelo contrário, quanto mais disfarces usa o demônio, maior o seu poder de infiltração e conquista. O que o sacerdote acima está alertando é que Satanás age de modo sutil, muitas vezes “sem ser reconhecido”.

Como consequência de as pessoas não mais acreditarem na Verdade, não mais terem fé na Revelação divina, não mais levarem a sério o Credo e os preceitos da religião cristã, não mais escutarem a Palavra de Deus, elas acabam dando ouvidos às mentiras e ilusões do inimigo de Deus — entre as quais se inclui justamente a ideologia de gênero. Ponhamos de vez em nossa cabeça: a falta de fé e, com ela, as heresias e apostasias de nosso tempo não são inofensivas, ao contrário do que nossa época liberal tem sido levada a acreditar. Não é preciso invocar espíritos maus ou praticar rituais satânicos para estar a serviço do Anticristo. Na verdade, nunca foi tão fácil pertencer a esse corpo maligno que, “macaqueando” o Corpo místico de Cristo, a Igreja, constrói um verdadeiro império, e de proporções mundiais. Se São Tomás de Aquino já falava, no século XIII, do Anticristo como cabeça dos maus, nunca como agora esse organismo teve contornos tão nítidos, tão visíveis e tão… humanos. Na educação, nos governos civis, nos meios de comunicação, o satânico está por toda parte — e a ideologia de gênero é apenas um instrumento, muito poderoso e destruidor, desse sistema perverso.


Fonte: adaptado de padrepauloricardo.org
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As coisas só acontecem por merecimento

Eis aí um pensamento difícil de ser aceito pelas pessoas. Muitas vezes elas não acham que mereceram alguma coisa que aconteceu em suas vidas; dizem: o que é que eu fiz para merecer isso? Para aquelas que acreditam em Deus o dilema é maior ainda, sobretudo, quando se julgam boas pessoas. Ficam analisando suas vidas sem compreenderem porque o Deus em que acreditam, dito misericordioso, permite ou envia, sofrimentos e tribulações para suas vidas.

Pobre da fé, certeza a respeito daquilo que não se vê, é chacoalhada para lá e para cá como ingredientes de bolo numa batedeira. Fala-se que no batismo recebemos o dom de crer, recebemos pela fé de pais e padrinhos aquilo que acredita a fé da igreja. Tudo muito bonito, porém, depois, na prática qualquer um percebe que a coisa é muito diferente. Está fé pode aumentar ou diminuir.

Todavia, existe uma dica valiosa nas escrituras, se nosso esforço não está bastando, como inclusive na maioria das vezes não basta mesmo, devemos recorrer ao auxílio celeste. Senhor, vem em auxílio a minha falta de fé, aumentai a minha fé – é o que lemos nos evangelhos.

É preciso colocar ordem nas coisas, precisamos pedir a graça de “querermos querer”, depois precisamos pedir a Deus que ele nos dê uma dose “cavalar” de redbull espiritual. Nada de tentar aumentar a fé correndo atrás de milagres e vivendo pautado na técnica de São Tomé (só acreditar vendo). Deus nos disse que o funcionamento é outro: “quem crer e for batizado será salvo”. Primeiro é preciso crer. Jesus disse “felizes os que creem sem terem vistos”.

E como agimos na medida de nossas crenças, o grau de pureza delas será demonstrado pelo modo como vivemos. E como filhos que somos do Deus Altíssimo, admitidos a ele pelo batismo, recebemos dele, tudo na medida que nos convém. Ou algum pai resolve chegar do trabalho e, sem mais nem menos, encontrar o filho de poucos meses sentado no tapete da sala brincando e dar-lhe aquela surra? Certamente que não, tampouco o Pai Eterno age dessa forma. Antes de reclamar é preciso recordar que “tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus – Romanos 8,28. Se você não está na graça de Deus, longe de seus cuidados, não reclame, converta-se, mude de vida, se confesse e volte para a vida da graça.


Fonte: Jefferson Roger
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terça-feira, 18 de junho de 2019

Todo pecado é um pecado de idolatria

E não poderia ser diferente, pois quando pecamos estamos preferindo algo ou alguém no lugar de Deus. Amar a Deus SOBRE todas as coisas, com todo teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento – diz o primeiro mandamento de sua lei. Quando o esforço não é total, sendo portanto parcial, Deus vai caindo de posição no ranking das pessoas.

Do grego “hamartano” que quer dizer alguém que não alcançou um padrão estabelecido, o ato de cometer erros (pecar) condiz exatamente com essa afirmação. Quando não agimos conforme o padrão de atitudes e comportamentos esperado por Deus (seu padrão), muitas vezes o resultado do que fazemos caminha na contramão dessa vertente. Jesus é bem claro: quem não está comigo está contra mim, e quem não ajunta, espalha, diz nosso Salvador. Isso é o mesmo que dizer: quem não segue o padrão estabelecido por mim, segue o padrão estabelecido pelo mundo. E nas palavras do próprio Cristo o príncipe do mundo se chama Satanás. Para bom entendedor bastam meias palavras.

Não é possível atribuir uma nova definição para os erros ou tentar enquadra-los numa ótica em que o ponto de vista autocomplacente promove indulgência atrás de indulgência. É um passar a mão na própria cabeça e ainda se chamar de bonzinho e santinho.

Uma das artimanhas mais utilizadas pelas pessoas é a técnica do grande leque de pré-requisitos. Vamos entender. Sabe-se que para um erro ser considerado pecado mortal é preciso que o mesmo atenda a três condições:

1 – Ser matéria grave;
2 – O sujeito saber que é matéria grave;
3 – Ele querer fazer.

O que ocorre então é que os três quesitos são relativizados e a partir disso para que um pecado seja grave e nos conduza para o inferno não são necessárias mais três condições apenas e sim, dezenas. Dessa forma a reta ortodoxia tradicional católica e o preto no branco do evangelho nas palavras de Jesus são transformados em pontos de vista para que, numa tentativa de agir com extremo jogo de cintura, a pessoa vá vivendo feliz achando que depois da morte ainda irá ser admitida na glória eterna dos céus. Triste engano, lemos na bíblia que o justo se salva com dificuldade através das obras que servirão de instrumento para nosso julgamento (Apocalipse 22,12) e nossa perseverança em vivermos os mandamentos (Deuteronômio 6,6-7).


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Tua vida é uma sucessão de pecados?

Alguns irão chegar até este artigo e irão lê-lo para comprovar sua tese de que não levam uma vida em que os pecados são abundantes. Outros por receio de descobrir a verdade daquilo que desconfiam ser, não irão adiante, porque a verdade libertadora é muito doída. Ainda existirão aqueles que, querendo melhorarem suas vidas para conforma-las ao que Jesus Cristo pede a cada um, seguirão em frente, pois sabem que como membros da igreja de Nosso Salvador e Redentor não precisam temer se o exame de consciência aponta para a trave em seus olhos.

De cara encontramos Deus nos falando em Provérbios 24,16 que “o justo peca até sete vezes por dia”. São José era um homem justo aos olhos de Deus, só para recordarmos o quão exigente e alto é o padrão divino. No entanto, sobre isso, não cabe o desespero. Ao homem é impossível salvar-se sozinho, nos basta, segundo o evangelho, nossa colaboração.

Em tempos onde Deus, por descuido humano, desviando-se do caminho da porta estreita, quis agraciar suas criaturas com os puxões de orelha da Virgem Maria que acontecem em forma de aparições, coube a ela, não trazer novidades, pois isso seria uma heresia, mas sim nos esclarecer que “todos pecam diariamente, ainda que venialmente”. Dessa forma percebemos na linguagem mais simples que convivemos na caminhada com os pecadinhos e os pecadões. Os que rompem nossa amizade com Deus e nos afastam das graças que precisamos para ir ao céu, e os que não nos fazem perder o reino de Deus, mas endurecem e muito nossa caminhada e dificultam nosso grau de santidade e posterior glória no paraíso.

Santa Tereza de Ávila disse às suas dirigidas, dias depois de ter falecido, em aparição concedida por Deus, que se pudesse escolher, gostaria de voltar para a terra para passar por todos os sofrimentos possíveis para poder alcançar um maior grau de glória no céu.

Convenhamos pessoal, até o bom senso nos aponta para essa direção. Em vida, com as coisas do mundo, sabemos que melhores resultados alcançam-se com melhores desempenhos e dedicação. E como a natureza humana imita a natureza divina, que ninguém se engane, como disse Jesus; não se trata de uma competição, até porque o egoísta não entrará nos céus, isso já está comunicado nas escrituras.

Como resultado então devemos compreender que nossa vida precisa ser uma sucessão de muitas coisas, já que os pecados nos acompanham em vida, sempre com a missão de nos alertar de que a salvação precisa ser almejada e batalhado por ela numa luta até o sangue, como nos exorta o apóstolo São Paulo. Nossa salvação está em risco na proporção de nosso descuido. Sendo assim, a vida precisa ser uma sucessão de obras conforme a imitação de Cristo (1ª Coríntios 11,1 – Efésios 5,1) nos ensina a fazer.


Fonte: Jefferson Roger
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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Para bom entendedor bastam meias palavras

Caros leitores, frases como essa e suas variações muito possivelmente foram ouvidas por vocês ou quem sabe até proferidas. Falam por aí, nos ditos populares, que não precisa dar muito detalhe sobre algo para alguém que está “antenado”. Com poucas explicações já é possível absorver a essência da coisa e agir ou reagir conforme sua necessidade.

Muitos dão de ombros e na presunção assumida vestem a carapuça do que na infância de muitos chamava-se de “metidez” (palavra cunhada para denominar pessoa que é metida) dentro do meio informal. Pois bem, além do que alguns dizem que a falta de paciência e o “eu já sei disso” também fazem uso dessa expressão. É como alguém que está a ouvir e algo que já sabe e então nos sai com essa: Fulano, pode parar de falar, para bom entendedor bastam meias palavras.

Que seja, entendido o recado. No entanto o que parece é que as coisas não são assim em todas as áreas; tudo depende das prioridades. E não pode ser inverdade porque muitas dessas pessoas não se emendam de vida, falando agora da parte espiritual, nem com palavras inteiras de Jesus, textos inteiros, os evangelhos inteiros, a sagrada escritura inteira e quem dirá, com meias palavras.

Porém, bastam meias palavras do inimigo, falando aquilo que alguém quer ouvir, que se acatam suas ofertas malignas disfarçadas de pratos saborosos. Se não for prioridade ou conveniência é o que? Ao som das verdades que libertam, mas que são exigentes por causa do amor que no alto da cruz fez brotar a salvação para todos em forma de amor, os ouvidos daqueles que não estão caminhado por onde deviam ardem, a luz daquele fala o que liberta cega a vista pois é necessário esconder-se da luz para viver no erro.

Como vemos, não só de meias palavras é feito o ensinamento de Deus, nós é que agimos pela metade e esquecemos que Jesus advertiu que o morno ele vomita. Amar a Deus sobre TODAS as coisas com TODO teu coração, TODA a tua alma e TODO o teu entendimento – diz o primeiro mandamento; tudo e não metade.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 12 de junho de 2019

Uma reflexão sobre o namoro

Caros leitores, segue um trecho transcrito e adaptado a respeito desse tema elaborado pelo sacerdote Reginaldo Manzotti:

“Se há algum tempo buscássemos o significado da palavra “namoro”, encontraríamos como definição o período que antecede o estabelecimento de um vínculo definitivo, no qual duas pessoas aproveitavam para se conhecer nos campos afetivo, social e também espiritual. Esse período levava a um amadurecimento da relação e à decisão de avançar cada vez mais, passando pelo noivado até chegar ao casamento.

Nos dias atuais, esse conceito tem sido violentamente deturpado. Sob o pretexto de uma vida moderna e livre de qualquer tipo de imposição, varreu-se completamente do mapa o simples hábito de namorar alguém. Não existe mais aquela romântica troca de olhares ou um convite tímido para ir ao cinema, quem dirá um pedido oficial de namoro. Tudo isso está ultrapassado, e o que determina se duas pessoas estão juntas é a mudança no status do Facebook. E o pior é constatar que cada vez mais os relacionamentos chegam ao fim sem nenhuma cerimônia, às vezes, com uma simples troca de mensagens pelo WhatsApp.

Para a geração de hoje, os relacionamentos começam cedo, ainda na adolescência. Nessa fase de hormônios e descobertas, há uma tendência à indução precoce do namoro e da sexualidade. De repente, aquele filho que, aos olhos dos pais, ainda não passa de uma criança já está pensando em “pegar” na “balada” uma menina com quem mal trocou duas palavras.

Nesse novo contexto, muitos relacionamentos começam virtualmente, nas redes sócias ou mesmo em aplicativos específicos. Não estou afirmando que esse tipo de contato não seja saudável, até porque conheço casais que se conheceram via internet, descobriram uma série de afinidades, partiram para um namoro “presencial” e hoje estão casados, com filhos, muito satisfeitos.

Porém, independente de como um relacionamento começa, o importante é o amor que deve permear toda a união. O namoro é o tempo ideal para o casal se conhecer, ajustar diferenças de personalidades, estabelecer objetivos e planos futuros, preparando-se assim para o casamento. Não se deve pular etapas, porque o intuito do Inimigo é justamente nos fazer tropeçar e cair da fé, desviando-nos do caminho de Deus e da salvação. A castidade é um dom a ser vivido. O amor considera sagrada a vida da outra pessoa: eu respeito-te, não quero usar-te”.


Fonte: Jefferson Roger
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Somos predestinados a sermos condenados?

Algumas pessoas caem, até com certo grau de frequência, na tentação de achar que algumas pessoas são predestinadas ao céu, outras não, parecem ter nascido para depois da devassidão de suas vidas rumarem direto para os abismos infernais.

Pois bem, falta um pouco de atenção nesta dúvida; está escrito nas sagradas escrituras que “Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade”. Então, alguém mais atento já pode se perguntar: mas como fica a passagem que diz que todos somos predestinados à santidade?

Se somos todos predestinados a sermos santos porque então alguns acabam não sendo e condenando-se ao inferno? A resposta saiu na mesma frase, perceberam? Não é Deus que condena alguém, ela recebe o destino da condenação por causa da justiça divina que, apesar de: pela via do antecedente querer que todos se salvem, por causa da via do consequente precisa pela sua justiça aplicar a sentença merecida.

No livro do profeta Ezequiel 33,11 está escrito que Deus não se agrada em condenar o pecador; perfeita sintonia e explicação com seu ato de justiça que por consequência de nossas escolhas decidimos abraçar as coisas que passam em detrimento das que não passam. Poderíamos viver uma vida que ao final nos concederia pelas obras (Apocalipse 22,12) a entrada no céu, mas decidimos vive-la de modo finito, reservando seu restante (após a morte) para as profundezas infernais, lar do diabo e seus demônios.

Com uma vida para ser vivida e uma alma para ser salva temos que pensar que só temos uma chance. Pois Deus nos concede o hoje, o ontem não existe mais e o amanhã não existe ainda. Portanto nossa chance reside no hoje, no agora. Agora eu me esforço para seguir seus mandamentos, agora me esforço para repelir o mal em minha vida, agora me esforço para viver segundo o evangelho de Jesus Cristo, agora me empenho nas devoções sinceras e verdadeiras que me conduzem até Jesus, caminho, verdade e vida. Ou isso ou a consequência já sabemos.


Fonte: Jefferson Roger
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Saia da Caverna

Caros leitores, o título deste artigo será abordado aqui em duas vertentes, uma ruim e outra boa, pois, o objetivo mais uma vez por aqui é ressaltar que sempre temos que fazer uma escolha. Reclama da rotina que é a vida quem não para por um instante se quer para refletir na imensidão das escolhas que fazemos ao longo do dia, da semana, do mês, do ano e da vida.

Mexa-se, decida-se, saia de cima de muro, tome jeito, cresça, deixe as criancices de lado, tudo não gira em torno do seu umbigo, a vida não é só o seu mundinho. Não somos o sol do universo, arrogância e soberba para quê? Para cavar nossa própria sepultura e selar nossa própria ruína.

De qualquer forma é preciso cuidar com o uso dos antolhos em nossas vidas. Para quem não reconhece a palavra antolhos vamos esclarecer: trata-se daquele acessório que é colocado ao lado dos olhos do cavalo ou outro animal de carga para evitar que ele se distraia, olhando apenas para sua frente.

Analogamente falando podemos entender que Deus quer nos colocar o seu antolho, porém, o diabo também quer. E por quê? Simples, porque como já recordamos a função do antolho é direcionar o olhar. Dessa maneira seguiremos sempre em frente não nos distraindo pelas tentações do caminho, com o olhar fixo na eternidade. Foco voltado para Deus. Ao contrário, se aderimos ao diabo, a função então consiste em não darmos mais atenção para o que Deus tem a nos oferecer, virando as costas para ele.

A situação é grave porque aquilo que “aceitarmos” que seja colocado em nós, (antolho do bem ou do mal, na analogia que estamos fazendo), será uma escolha de sérias consequências ou grandes alegrias. É preciso abrir os olhos, sair da caverna, ir de encontro a luz, pois a caverna nos abriga, mas esconde as coisas de Deus. A escuridão pertence ao mal, não fomos feitos para ficarmos debaixo da mesa, como um candeeiro aceso, assim nos compara Jesus.


Fonte: Jefferson Roger
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terça-feira, 11 de junho de 2019

Deixado para morrer

Com certeza para muitas pessoas parece que Deus fica sentadinho lá em cima com sua lupa só olhando as formiguinhas aqui na terra (nós seres humanos), tentando levar uma vida sem serem queimados pela luz do sol que sua lupa pode aumentar e muito nos fazer sofrer. Fica lá, divertindo-se em ver quem será que vai conseguir ao final de sua jornada escapar do seu furor e conseguir o imerecido céu. Parece que somos deixados aqui na terra com nossos problemas enquanto ele fica lá em cima acompanhando tudo. E não adianta, rezar, rezar e rezar, pedir, pedir e pedir, parece mesmo que fomos deixados aqui para morrer.

De fato, a vida do homem aqui na terra é uma batalha constante. Em pleno século vinte e um ainda existem pessoas que vivem uma vida que não é baseada em alguma crença religiosa. Elas acham que depois que a morte chegar elas farão parte da não existência eterna. Parecem ateus, embora se saiba que existem três tipos de ateus:

Os que dizem não acreditarem em Deus, mas vivem como se acreditassem;

Os que dizem não acreditarem em Deus e vivem como se não acreditassem;

Os que dizem acreditar em Deus, mas vivem como se não acreditassem.

Seja como for, a relação que as pessoas têm com a morte nunca é das melhores. Ela é certa, inevitável, necessária e chega muitas vezes sem aviso prévio. Parece que a morte é a carta na manga de Deus. Quando menos esperamos ela dá a sua cartada e lá se vai mais uma vida. O sujeito pode estar em dia com suas obrigações divinas ou não, a surpresa da morte em sua vida pode lhe agravar a outra etapa de sua existência ou não, claro, falando-se de modo cristão.

Porém, vamos lá, aos cristãos a música é outra. Fomos sim deixados para morrer, mas não abandonados. São Francisco de Assis chamava a morte de sua irmã. Sua amiga que traria a boa notícia de que o encontro com o criador, o retorno para a pátria celeste estava se aproximando. As alegrias eternas estavam separadas pelos momentos finais dessa primeira etapa de nossas vidas. Foi necessário aos planos de Deus que a morte vencida na cruz fosse experimentada por cada um, herdeiro do pecado de Adão e Eva. Ela faz parte da purificação final que renovará a alma e a encaminhará para o céu. Querer ir para o céu, mas não querer morrer é completamente incoerente. A boa morte ou a morte necessária conforme nosso grau de comprometimento com Deus nessa vida certamente nos aguarda. Ele nos deixou para morrer, mas nossa morte virá conforme necessitemos de mais ou de menos purgação para sermos admitidos junto ao Pai Eterno. É por amor que ela existe, essa sim é a carta na manga de Deus, onde no último instante ele ainda tenta nos resgatar.

São João Maria Vianney dizia à uma viúva: não se preocupe, houve tempo entre a ponte e o rio. Referia-se ao marido que tinha se suicidado e que ela temia estar no inferno. Para Deus, tudo é possível.


Fonte: Jefferson Roger
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As pessoas esquecem

Quando Jesus disse para vigiarmos e orarmos sem cessar porque o espírito está pronto, mas a carne é fraca, significa que o teor do aviso possuía e ainda possui uma grande gravidade. São Pedro nos recorda em suas cartas que o demônio está a nossa espreita, sempre procurando um meio de nos apanhar. A lógica é bem simples: bobeou, dançou.

Se não seguimos o que o Cristo nos fala, deixamos de vigiar, ou de orar, ou pior ainda, deixamos de vigiar e orar ao mesmo tempo. Aí, danou-se de vez, presas fáceis na mão do inimigo. E a grande sacada do diabo é que ele faz com que o pecador não o veja como inimigo, ele quer sim, alterar o ponto de vista das pessoas e torna-las como que inimigos de Deus. Busca convencer a todos de que malvado é Deus, o castigador e desmancha prazeres que nos apresenta uma lista imensa de proibições e sofrimentos caso queiramos entrar no céu. Ele, ao contrário, propõe ajudar a cada um que está a fim de alegrias e prazeres no aqui e agora; isso de sofrer é algo ultrapassado.

Infelizmente o pai da mentira faz exatamente isso: mente muito bem, e passa cem por centro do seu tempo trabalhando no convencimento de suas inverdades. Facilmente suas novidades se sobrepõe as eternidades que não passam e com o cabresto empunhado o lobo afugenta para longe do pastor aquelas que estão desgarradas, as distraídas que não seguem a voz do seu dono.

As pessoas esquecem que quando morrerem irão deixar para traz tudo e nesse tudo, uma parte dele, as obras (o que fizeram ou deixaram de fazer) serão o início por onde o justo juiz irá aplicar a sentença de cada um (Apocalipse 22,12). Não importa se acreditamos ou não, os que não creem que é assim vivem pagando o preço de que após a morte tudo não será como está biblicamente revelado.

O cristão, ao contrário, aceita o preço da eternidade e compreende que a dor é filha do amor, nascida durante a paixão de nosso Senhor Jesus Cristo. Sem sofrimento? Sem cristianismo! Sem paraíso. Por isso as sagradas escrituras advertem em Eclesiástico 7,40 que devemos pensar constantemente em nossos momentos finais, morte, julgamento e destino eterno, para que jamais pequemos. A coisa é séria, todo mundo sabe, da própria alma devemos cuidar, mas o que fazem as pessoas? As pessoas esquecem.


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 10 de junho de 2019

Nossas tristezas denunciam nossas prioridades

Já parou para pensar, caro leitor, por que ficamos tristes? A tristeza, sem dúvida alguma representa o termômetro de nossas prioridades. Ela sinaliza toda vez que algo acontece que contraria nossas vontades e desejos. Porém, não só isso, ela silenciosamente pode ir somatizando dentro de nós e eclodir como uma doença, física ou psicológica. Alguém já ouviu falar em depressão? Pois bem, creio que todos começaram a ligar os pontinhos nessa reflexão, vamos adiante.

O embotamento da mente humana, permitido por cada um por causa de sua curiosidade em relação as ofertas do mundo e do mal, transformam o ser humano num indivíduo que não consegue mais, como o cavaleiro que em rédeas em pulso comanda a direção do cavalo, ordenar os caminhos que precisa percorrer em vida. A dignidade humana facilmente se torna um marionete que se deixa conduzir pelo que o mundo diz que precisa ser feito, comprado, vivido e aproveitado.

A tristeza existe sim, ela é o resultado de uma perda, no entanto, o ser humano, criado a imagem e semelhança de seu criador, não foi criado doente, mas padece adoecido por ter se deixado manchar através da concupiscência, a qual São Tiago nos recorda que atrai e alicia concebendo o pecado que gera a morte (Tiago 1,14-15).

Portanto, por mais duro que possa parecer, é preciso deixar a burrice e a idiotice de lado e sofrer pelos motivos certos. Claro que isso é um trabalho que exige esforço porque se aprende de forma errada sobre os sofrimentos; o mundo prega uma forma de sofrer completamente diferente daquilo que Deus nos ensina.

Você nasce, cresce, vai progredindo na vida; depois começa a perder coisas e pessoas. É tristeza sobre tristeza para aquele que não coloca sua vida nas mãos de Deus, vive longe da fé e crente apenas em valores científicos. Quando morrer, além de tudo que perdeu na vida, terminará por perder o resto e só lhe restará apenas Deus.

E se sua vida não foi vivida semeando o bem e vivendo das coisas do Espírito, conforme a vontade de Deus? As pessoas planejam tantas coisas em vida (para a primeira etapa de suas vidas) que é esta passagem por este vale de lágrimas, e para o restante dela, que será vivido na eternidade, relaxam vergonhosamente. O tesouro escondido no deserto que nos fala o evangelho vale muito mais que qualquer coisa a se almejar para esta vida. Não se diz aqui que não devemos almejar enquanto estamos aqui na terra, mas se exorta que a vida vai além, as prioridades que damos no agora irão trazer reflexos e consequências no depois. Parece muito sadio e sensato ficarmos muito tristes com a possibilidade de perder a Deus para sempre, cada vez que cometemos nossos pecados mortais; muito mais do que quando ficamos tristes porque alguma coisa não anda na vida como queremos.


Fonte: Jefferson Roger
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domingo, 9 de junho de 2019

Santo do pau oco

É possível que você, caro leitor, já tenha ouvido essa expressão. Utilizada para dizer de forma não tão saudável e as vezes até maldosa alguma crítica contra alguém, dentre outras coisas, o fato é que ela tem sim um fundo de verdade. Vamos dar uma espiadinha na questão.

O santo do pau oco é aquele não dá conta do recado. Presume-se que o santo que dá conta é o santo de madeira maciça. Esse é o significado por trás do dito popular. Vamos então transpor para nossa realidade espiritual cristã e católica esses dizeres.

Trata-se daquilo que a pessoa é interiormente, daquilo que ela possui dentro de si. Aqui fica bem claro que as aparências podem enganar a muitos, mas a Deus, que vê o coração da pessoa, isso não é possível. Ou seja, não podemos querer levar uma vida de aparências na sociedade; seremos santos do pau oco, uma casca bonita por fora, mas por dentro estamos como Jesus disse nos evangelhos quando falou dos sepulcros.

Precisamos estar preenchidos completamente por Deus, no coração e na alma. Não podemos vestir uma capa tentando cobrir aquilo que realmente somos e vivermos uma vida de falsos testemunhos. No dia do juízo estaremos nus na presença de Jesus e tudo que procuramos esconder dos homens será exposto por aquele que é a luz do mundo.

Predestinados à santidade que somos e herdeiros do reino de Deus, devemos nos comportar a altura do que nos é apresentado. O justíssimo Deus não iria apresentar uma “fatura” para alguém incapaz de “quita-la”. Tudo caminha na medida da graça e das bênçãos, necessárias na dependência que temos dele para alcançarmos pelas obras (Apocalipse 22,12) a coroa da glória eterna, concedida por quem é o Deus do impossível.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 5 de junho de 2019

Um por todos e todos por um

Pessoal, se dermos aquela investigada nas sagradas escrituras visando compreender por quem Jesus morreu, iremos deparar em duas grandes vertentes. Alguns estudiosos afirmam que Jesus morreu por todos, outros confirmam que ele morreu por muitos, não por todos. Como ficamos nós? Alguns pontos de reflexão podemos elencar nessa questão para vivermos felizes alimentando nossa fé.

Em linhas resumidas vemos na bíblia que Jesus morreu na cruz para a remissão dos pecados do mundo. Aqui, o mundo são todos os pecadores, toda a humanidade. Na cruz aconteceu a garantia da salvação objetiva. Antes perdida por culpa do pecado herdado de Adão e Eva. Ou seja, Jesus com sua morte abriu novamente a possibilidade de todos se salvarem. Neste ponto de sua trajetória está bem claro que não foi uma morte com fins limitados; se assim o fosse o que seriam daqueles os quais Jesus não tivesse morrido por eles? Isso não existe pois na bíblia lemos que somos todos pecadores, então a morte do Cristo oferece a salvação à todos.

No entanto, como fica a relação das pessoas com o “muitos” que Jesus proferiu na santa ceia? Deixando-se de lado as traduções podemos entender que sua morte dá direito a todos de se salvarem, porém, o mesmo Cristo nos avisa: quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer, está condenado. Como vemos, é preciso aceita-lo, aceitar que ele fez isso por todos. Infelizmente sabemos que nem todos aceitaram, aceitam e aceitarão, pois é Jesus quem nos afirma que “muitos são chamados e poucos os escolhidos”, também diz que muitos tentarão entrar no reino dos céus, mas poucos conseguirão.

Por que poucos? Volto a repetir: porque nem todos aceitaram, aceitam ou aceitarão Jesus. Se Jesus não fosse uma das pessoas da Santíssima Trindade, fosse alguém simplesmente enviado por Deus com um poder parcial para não morrer por todos ou com a missão de morrer apenas pelos escolhidos, o que seria dos excluídos desta lista? Iriam ao céu independente do resgate de seus pecados? Vamos lembrar, as escrituras afirmam que somos todos pecadores, sendo assim não há outra forma anunciada para ir ao céu. Eu sou o caminho, a verdade e a vida diz Jesus, ninguém vai ao pai senão por mim. Essa afirmação coloca um ponto final na questão e entrelaça todo o debate.

É como o sol, ela nasce para todos, mas cada um escolhe a cada dia se irá sair de casa e desfrutar os seus raios solares. Não dizia certa música que “ a luz do sol me incomoda então deixo a cortina fechada?” Pois bem, mais uma vez podemos concluir que recai sobre cada um a escolha de fazer parte do seu rebanho, deixar de ser parte do grupo de todos os pecadores para unir seus sofrimentos aos do Cristo caminhando como membros de sua igreja e guiados pelo Espírito Santo, enviado para nos recordar tudo que ele (Jesus) nos falou e nos ensinar toda a verdade. E como Jesus conhece os corações é evidente que na santa ceia, ao dizer “por muitos” sabia que nem todos iriam aderir.


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Dependendo de Jesus

Sem mim nada podeis fazer, disse Jesus em João 15,5. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor. Assim, meus caríssimos, vós que sempre fostes obedientes, trabalhai na vossa salvação com temor e tremor – Filipenses 2,9-12.

Ademais, todos temos que comparecer perante o tribunal de Deus. Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará glória a Deus. Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.

Pois bem, caros leitores, as palavras santas da escritura não deixam dúvidas. Jesus confirma em Apocalipse 22,12 que nos julgará pelas obras. Não resta dúvida, será o momento da prestação de contas, nus perante o justo juiz, a nosso favor estará tudo fizemos em vida ou estará contra nós. A balança está com ele, o que podemos fazer para chegarmos no céu, devemos fazer no agora, pois o ontem não existe mais e o amanhã não existe ainda. Se alguém não quer ser surpreendido pela morte deixando para trás uma vida repleta de feitos baseados na tentação do amanhã, corra enquanto é tempo.

Dependemos de Deus para tudo, mesmo que não queiramos. Não temos saída, ou, dependendo o ponto de vista temos: podemos escolher não depender dele para nada, como se isso adiantasse para alguma coisa. No entanto essa escolha, o de virar as costas para ele, além de entristece-lo, porque é uma atitude que demonstra a ignorância da pessoa, faz com ele que nos entregue as nossas paixões, como está escrito em Romanos 1,28-32.

Uma coisa é sempre certa, não vale o risco imitar Satanás. Deus nos promete que depois do sofrimento ganharemos a coroa da glória eterna. O diabo nos promete as felicidades do mundo e depois da morte ele deixa para lá, não quer tocar no assunto, não tem argumentos que superem a verdade divina que brilha sozinha. Quanto mais dobramos nossos joelhos em oração, nos tornamos humildes e nos aproximamos de Jesus, mais ridícula fica a proposta do demônio.


Fonte: Jefferson Roger
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Eu sou seu pai

Na saga Star Wars acontece a revelação de que Anakin Skywalker é pai de Luke. No meio de uma batalha entre eles, um representando o mal e o outro o bem, Luke recebe do então Darth Vader essa revelação, como última tentativa de traze-lo para si, para o lado negro da força a fim de governarem a galáxia juntos.

Como dito acima, neste filme de ficção vimos que o pai de Luke o quer contigo para juntos governarem a galáxia, porém, Luke, convencido dos ideais errôneos do pai, não abre mão de suas convicções sobre o que é certo e segue em frente o seu caminho lutando pelo bem. Em nossas vidas as coisas não acontecem exatamente dessa maneira? O diabo, disfarçado de bonzinho e bom provedor das facilidades e prazeres, ao nos esticar a mão nos oferece nada menos do que suas mentiras. Tenta nos convencer, ao bom estilo amigo da onça, que ele é a vítima da história e que Deus quer o mesmo para cada um de nós.

Nossa atitude, assim como aconteceu na ficção, deve ser exatamente essa: não aceitar a mão estendida do mal e se preciso for, como lemos nas sagradas escrituras, lutarmos até o sangue na luta contra o pecado. Esse é um dos grandes problemas humanos, as pessoas esquecem que a batalha é mortal e vale o destino de suas almas. As feridas da alma, não sangram aos olhos, mas ferem e muito a pureza e santidade necessárias para entrarmos na glória do céu. O acusador irá depor contra cada um, mostrando que aderimos a ele e contra Deus, caso escolhermos engrossar as fileiras do demônio.

E por falarmos em escolhas, um quer ser o pai que mima, ou outro o pai provedor. O mal e o bem se apresentam na pessoa de Satanás e de Deus. Não devemos decidir fazer um “test-drive” pelos dois caminhos. Devemos como o personagem Luke de Star Wars, que se jogou no fosso ao invés de aceitar as ofertas do mal, não negociar com o inimigo e preferir como dizem os santos, morrermos mil vezes a cometer um só pecado venial.


Fonte: Jefferson Roger
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