terça-feira, 22 de julho de 2025

Moradas eternas

 


Em várias passagens bíblicas aprendemos como deve ser o comportamento humano para que seja possível, a partir deste, a entrada do homem no céu. De fato, embora muita coisa seja dita e ensinada, um olhar atento sempre irá perceber que é possível reunir a palavra de Deus em torno de poucas coisas, como a atitude e as escolhas.

O sujeito sempre precisa agir, porém, antes é salutar sempre decidir como fazê-lo, pois, o impensado, o agir por impulso abre uma grande possibilidade de ouvirmos o canto da sereia, que sempre irá entoar a canção dos pecados. Neste canto, bem afastado da “letra divina” que nos apresenta a dura realidade da vida, a pessoa vai sendo embalada no conforto e no prazer do mundo. Pobre alma, foge inutilmente das provações e dificuldades tentando viver como se estivesse permanentemente em um parque de diversões. Como se engana.

Ademais, exatamente como nos disse Jesus: “estamos avisados sobre tudo”, não temos desculpas, nem agora e muito menos quando estivermos na frente do justo juíz. Agora, que não podemos confrontar seu semblante entristecido e desapontado por culpa de nossos erros intencionais, vamos caminhando e desagradando-a cada vez mais, preparando o veredito que não nos permitirá a entrada no céu. Mais uma vez, se engana a alma que pensa fazer o bem do seu jeito, administrando sua vida longe das rígidas regras divinas.

Já nos recorda o Salmo 14: Salmo de Davi. Senhor, quem há de morar em vosso tabernáculo? Quem habitará em vossa montanha santa? O que vive na inocência e pratica a justiça, o que pensa o que é reto no seu coração, cuja língua não calunia; o que não faz mal a seu próximo, e não ultraja seu semelhante. O que tem por desprezível o malvado, mas sabe honrar os que temem a Deus; o que não retrata juramento mesmo com dano seu, não empresta dinheiro com usura, nem recebe presente para condenar o inocente. Aquele que assim proceder jamais será abalado.

Fonte: Jefferson Roger

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