terça-feira, 29 de julho de 2025

Mortal Kombat


No jogo de videogame que posteriormente se transformou em filme, neste, a história contava que os lutadores da Terra deveriam enfrentar outros lutadores de outro reino para manterem o planeta sem a invasão permanente do oponente. Eles competiam por suas vidas e pela salvação da humanidade; era um combate até a morte. O filme foi um dos primeiros do gênero e abriu portas para este tipo de adaptação.

Afinal, no jogo era divertido escolher um lutador e controlá-lo para derrotar as forças inimigas, triunfando ao final da jornada. Semelhanças à parte, faremos por aqui a analogia com o que estamos a fazer todos os dias. Lutamos sim, e diariamente até a morte. Quem pensa que não se engana porque esquece a que veio e para onde vai. O cristão pede em suas orações a intercessão da Virgem Maria e isso: “agora e na hora de nossa morte, amém”. Eis um exemplo.

Outro exemplo? – “Na hora da morte, chamai-me e mandai-me ir para junto de vós” – rezamos assim a Jesus na oração “Alma de Cristo”. Como vemos, a realidade do combate que permeia os minutos da vida espera sim, um desfecho na hora da morte. E ele acontecerá.

Até o diabo sabe disso e busca, por todos os meios, nos derrubar pelo caminho para que na hora do apito final, no último sopro de nossos pulmões, seja confirmada a derrota e condenação permanentes.

A cada queda que levamos pelo pecado cometido é um “round” perdido; a cada vitória sobre as tentações vamos avançando, ponto a ponto. Que fiquemos firmes, pois nenhuma surra que levarmos – na vida, seja pelas provações ou tentações – será dura o bastante se a suportarmos em vista do prêmio eterno no Reino de Deus.

Fonte: Jefferson Roger


 

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