quinta-feira, 25 de julho de 2019

Gosto muito de pedir, mas lembro de agradecer?

Se a pessoa quer muito uma coisa, mas muito, a água começar, como diz o ditado popular, chegar no pescoço, então o que faz? Corre pedir a Deus, pede a intercessão dos santos, da Virgem Maria, vai atrás daquela oração “forte” e assim por diante. Olhem só, quanto esforço, beirando quase o desespero realmente correm atrás daquilo que precisam. Até aí nada de errado se olharmos para uma perspectiva mais macro da situação, um pouco fora de contexto. Porém, vale aqui destacar um fato verídico:

Certa vez uma mulher pediu à uma freira que rezasse pelo seu marido e pelo seu casamento, pois problemas seguidos de problemas assolavam o casal. A freira disse para a mulher que ela mesma poderia pedir e rezar para Deus, afinal, era batizada também, portanto, filha de Deus assim como o esposo e a freira. A mulher replicou: mas você é mais santa do que eu, Deus vai te ouvir se interceder por mim. A freira estranhou, mas levou a conversa adiante. Pergunta aqui, pergunta ali, na tentativa de entender melhor a situação da desesperada cristã, aos poucos foi percebendo que a mulher queria que Deus agisse na vida dela como um pai amoroso, mas ela não se comportava como uma filha dele. Vamos encaixar aqui outro ditado popular? “Só venha a mim, ao vosso reino nada” – ou seja – eu quero receber, mas não quero dar ou retribuir.

Esse é o caso, infelizmente, de muitas pessoas. Fazem novenas atrás de novenas, até que a graça seja “arrancada” de Deus (pelo menos é isso que pensam acontecer). A graça chega e fazem o que? Vão desfruta-la, quantos lembram de agradecer? Jesus nos dá a resposta, vamos acompanhar:

Lucas 17,12-19 – “Ao entrar numa aldeia, vieram-lhe ao encontro dez leprosos, que pararam ao longe e elevaram a voz, clamando: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! Jesus viu-os e disse-lhes: Ide, mostrai-vos ao sacerdote. E quando eles iam andando, ficaram curados. Um deles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradecia. E era um samaritano. Jesus lhe disse: Não ficaram curados todos os dez? Onde estão os outros nove? Não se achou senão este estrangeiro que voltasse para agradecer a Deus?! E acrescentou: Levanta-te e vai, tua fé te salvou.

Como disse Jesus, nossa fé pode nos salvar, ela pode nos manter firmes com o olhar e as atitudes voltadas para o objetivo principal, que é o mesmo objetivo de nossos anjos da guarda: nos livrar do inferno.


Fonte: Jefferson Roger
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Deixe sua teimosia de lado

Pois ela, caso não tenha percebido ainda, é o oposto da persistência e passa mais longe ainda da perseverança, única virtude que Jesus disse que será recompensada. Disse Jesus: “Sereis odiados de todos por causa de meu nome, mas aquele que PERSEVERAR até o fim será salvo” – Mateus 10,22.

O ditado popular diz que é inútil dar murro em ponta de faca, diz que não adianta chover no molhado, nem chorar pelo leite derramado, diz que errar é humano, mas insistir no erro é burrice. Pessoal! O ditado popular é a expressão da sabedoria do povo, tal como as parábolas de Jesus. Quando uma mãe antigamente dizia para um filho que fez uma traquinagem que “Deus está vendo” – minha nossa – a criança se colocava a pensar: ferrou tudo, me achei o esperto da situação, mas descuidei desse detalhe, posso omitir alguma coisa das pessoas, mas jamais de Deus.

Pois bem, vá dizer isso hoje em dia para os antenados jovens do celular constantemente a mão. Chegam ao cúmulo de entrar no banheiro público para urinar e fazem aquele malabarismo para segurar na mão o smartphone e com a outra resolver toda a questão da necessidade fisiológica. Chega a ser engraçado o tamanho da escravidão e idolatria e apego ao materialismo. Amar a Deus acima de todas as coisas, com todo seu coração, alma e entendimento e os outros como a si mesmo, passa longe, muito longe.

Acham que estão certos, não só eles, mas muitas pessoas. Trata-se de um sintoma possível da teimosia. Eu não cedo, minha verdade, que muitas vezes é a verdade do mundo acatada por mim, supera a verdade divina que Deus transmitiu através do seu verbo eterno encarnado. A teimosia procura manter a pessoa firme no seu estado. O teimoso corre o risco de se manter ignorante.

Porém, Deus em seu infinito amor, nos quer curados dessa teimosia. Através do profeta Isaías e do Apóstolo São Paulo ele nos diz que “Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo desobediente e teimoso”. Por consequência vem a pergunta: Se somos teimosos somos rejeitados então? Romanos 11,1 – “Acaso rejeitou Deus o seu povo? De maneira alguma”. Nós é que teimamos em ser seus inimigos, apesar de seu amor, tão imenso que nem compreendemos; ainda mais quando, por amor, vivemos o preço da cruz.


Fonte: Jefferson Roger
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terça-feira, 16 de julho de 2019

O mal nunca dorme

É como São Pedro nos recorda em suas cartas, ele está à espreita. Graças a Deus recebemos um fiel escudeiro que não nos cobra por seus serviços e tem a missão principal de nos livrar do inferno: nosso anjo da guarda. Todos têm um, mesmo que não creiam nisso. Na libertação de São Pedro relatada em Atos dos Apóstolos 12,12-15 lemos o seguinte:” Refletiu um momento [Pedro após ter sido libertado] e dirigiu-se para a casa de Maria, mãe de João, que tem por sobrenome Marcos, onde muitos se tinham reunido e faziam oração. Quando bateu à porta de entrada, uma criada, chamada Rode, adiantou-se para escutar. Mal reconheceu a voz de Pedro, de tanta alegria não abriu a porta, mas, correndo para dentro, foi anunciar que era Pedro que estava à porta. Disseram-lhe: Estás louca! [Pois sabiam e supunham que ele ainda estivesse preso] Mas ela persistia em afirmar que era verdade. Diziam eles [ainda supondo que estivesse preso]: Então é o seu anjo”.

Como vemos, para a alegria dos cristãos Salmo 33,8 – “O anjo do Senhor acampa em redor dos que o temem [temem a Deus], e os salva”.

Maravilha das maravilhas, já que o mal nunca dorme, seu eterno opositor, o bem, também não! Ou alguém acha que nosso anjo ou que Deus e toda a milícia celeste resolve de vez em quando tirar uma sonequinha, sair de férias ou nos deixar a sós por que precisam ir ao banheiro? Nada disso! Ademais, a nada Deus nos obriga, porque nos quer como filhos e não escravos, sua ação sobre nós segue convite após convite. O mal age da mesma forma, não nos obriga, nós é que o aceitamos em vida, quando acatamos as tentações e permitimos sua ação.

Os exorcistas são muito claros a esse respeito; deixarmos o bem de lado, no que inclui não lutar contra o mal e abandonar o caminho da porta estreita é o mesmo que acender um farol bem luminoso na escuridão que pode ser visto de muito longe. O diabo usa a técnica da água mole em pedra dura. Ele bate aqui, bate ali e vai procurando a fraqueza mais vulnerável. Uma vez descoberta, confunde a pessoa e a convence de que não se trata de fraqueza alguma. Caindo na tentação e se deixando levar pelo pecado (que gera mais pecado), a pobre alma escravizada não reúne mais razões para procurar ajuda.

Na bíblia lemos que o justo se salva com dificuldade, quem dirá aqueles que não querem pagar o alto preço que o amor exigente de Jesus nos pede. Para esses, que não querem viver a seriedade da batalha, o confronto é muito mais difícil, à espreita do inimigo é contínua, o mal nunca dorme.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Cuidado com a presença constante do mal

Ou alguém acha que satanás, assim como os trabalhadores, trabalha de segunda a sexta 8 horas por dia, faz intervalo para o almoço e descansa aos sábados e domingos? Pois bem, “sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar” – 1ª Pedro 5,8. Vigiar é atitude constante. Como exemplo ilustramos a questão da vigilância dos quarteis; três grupos de soldados fazem a guarnição do aquartelamento durante 8 horas ininterruptas. A cada período deste tempo é feita a rendição porque aquilo que se está guarnecendo precisa de vigilância constante.

Ora, convenhamos, o momento da morte acontece depois do bote do leão; uma vez abocanhada a presa, o destino é certo. Isso, no reino animal. Permanecendo na analogia feita na bíblia, sabemos que a coisa não muda muito de figura. O mal nos rodeia, de forma explícita ou não, é o leão que anda ao redor. Quando nos enamoramos da tentação e passamos a admiti-la em nossas vidas eis que nesse momento o leão encontro quem buscava. Na vigilância não contínua fomos confundidos e embotados, com a mente já turvada pelo canto da sereia que atrai o marujo para a morte, não sentimos o corpo afundar na água até o pescoço.

Saboreada a sensação entorpecente dos pecados e tendo o vício instalado, o poder de amar de um coração se torna fraco e, como um coração já cansado por uma vida inteira de trabalho, sucumbe sem forças para ir adiante, levantar-se. Sem o auxílio divino que busca nos resgatar da queda nem conseguiremos mudar nossa situação. Em verdade, nesse ponto, o pobre e desgraçado pecador nem quer mais mudar. É o que vem depois da mordida do leão.

Caídos, não queremos mais olhar para o alto – “buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus” – Colossenses 3,1. Ele está ali, ao alcance de um braço. Quanto mais precisa apanhar da vida para reconhecer sua dependência? Não vês, filho de Deus, que tuas próprias forças não podem te colocar num lugar diferente de onde estás? É o tempo da graça, talvez sua derradeira hora esteja às portas, estende tua mão, pede perdão, está em tempo de voltar para a vida da graça porque o céu tem um lugar para você. E não haverá outro lugar melhor que esse, diga-me, você é burro de trocar teu lugar no céu por umas migalhas que teu adversário joga na lama e você saboreia com tua língua, feita para proferir as verdades divinas e louvar a Deus?
Tudo aquilo que satanás odeia significa que temos que amar muito, mas muito mesmo e como manda o primeiro mandamento da lei de Deus. É batalha constante, não nos coloquemos neste cabo de guerra no lado do inimigo. O que ele tem para te oferecer te comprará o direito da danação eterna, é um prazer agora para um sofrer depois. Que tal um sofrer agora para um prazer depois? Na glória dos céus para todo o sempre? Quem quer se salvar precisa ter Deus no coração, o mundo debaixo dos seus pés e o paraíso na mente, dizia Santo Antonio Maria Claret.


Fonte: Jefferson Roger
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Vivemos na fé ou seremos “reprovados”?

O cristianismo é o mistério da presença real de Jesus Ressuscitado ao nosso lado – Dom Divo Barsotti. Deveras, o exercício do cristianismo supõe uma comunidade e uma relação íntima com Deus, de modo que se pode viver constantemente na sua presença, “mesmo que minha fé seja tão pobre que eu não consiga reconhecê-la”.

Mas como entender essa presença real de Jesus Ressuscitado? O capítulo 24 do Evangelho de São Lucas pode nos dar algumas pistas a esse respeito. Trata-se da passagem em que Jesus se encontra com os discípulos de Emaús e, abrindo-lhes a inteligência, revela-se como um Deus que caminha conosco, ainda que não reconheçamos a sua presença. Os discípulos de Emaús são, na verdade, os cristãos de todas épocas que, diante das dificuldades e das notícias más, terminam acabrunhados e desesperados. Jesus, por sua vez, concede-lhes a sua graça para que vejam e creiam outra vez.

É essa graça de Cristo que nos coloca em comunhão com Ele. Jesus está virtualmente presente no nosso meio, isto é, a sua força age em nossos corações, motivando-nos a crer, esperar e perseverar contra as adversidades do mundo. Em outras palavras, a graça de Jesus Ressuscitado já nos relaciona ao seu triunfo final, pelo que não nos resta mais senão “esperar até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés” - Hebreus 10, 14. Essa é a maravilha do cristianismo.

Nas palavras de São Bento ouvimos que “o mundo e a Igreja estão atravessando momentos de confusão desnorteadora: de um lado, ataca-se impunemente a santidade do matrimônio e da família, iniciando-se por fazer concessões diante de pressões capazes de incidir negativamente sobre os processos legislativos; do outro, o valor do compromisso sacerdotal é questionado como entrega total a Deus através do celibato apostólico e como disponibilidade total para servir às almas, dando-se preferência às questões ideológicas e políticas, inclusive partidárias”. Com efeito, a fé dos cristãos ameaça vacilar. Mas, como recordava Santo Agostinho, “vacilará a Igreja se vacila o seu fundamento, mas poderá talvez Cristo vacilar? Visto que Cristo não vacila, a Igreja permanecerá intacta até o fim dos tempos”.

No meio dessa confusão e aparente vitória do inferno, os cristãos que permanecem na graça podem manter-se firmes e seguros de que a palavra definitiva está do lado de Deus. Nosso único dever é o do exercício da fé, a fim de que, na hora oportuna, reconheçamos os passos do Salvador na nossa direção, e não andemos mais tristes como os discípulos de Emaús. Por meio da oração íntima e perseverante, podemos viver na presença real de Jesus muito para além do momento da comunhão eucarística. Neste sentido, a oração precisa ser um compromisso diário de todo cristão.


Fonte: adaptado de padrepauloricardo.org
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terça-feira, 9 de julho de 2019

Cheio de problemas? Seja bem-vindo.

Mulher só dá dor de cabeça, filhos só incomodam e dão despesas, casamentos tiram a liberdade, religiões só trazem obrigações, vizinhos só incomodam, no trabalho só os outros levam a melhor. As doenças sazonais sempre nos acossam, o frio extremo, as chuvas, muito calor, os insetos, o trânsito sempre intransitável, as desavenças com as pessoas, a falta de oportunidades profissionais, o baixo salário e condições de vida difíceis. Passa por tudo isso? Ou passa por muito disso? E ainda passa por outras coisas não descritas aqui? Pois é, não és o único.

O problema é que isso tudo não é problema, tudo isso vem em nosso socorro. É exatamente isso que acontece embora muitos possam se perguntar e muitas vezes se perguntam: o que eu fiz para merecer tudo isso? Provavelmente é o que você não fez que está influenciando os seus pesares. Em verdade é preciso abraçar a cruz de cada dia se quisermos parar de padecer. O padecimento acontece na medida das contrariedades. A dificuldade está aí, em não ceder para a verdade que liberta, mas é exigente.

Tobias 12,8-13 – “Boa coisa é a oração acompanhada de jejum, e a esmola é preferível aos tesouros de ouro escondidos, porque a esmola livra da morte: ela apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna; aqueles, porém, que praticam a injustiça e o pecado são os seus próprios inimigos. Vou descobrir-vos a verdade, sem nada vos ocultar. Quando tu oravas com lágrimas e enterravas os mortos, quando deixavas a tua refeição e ias ocultar os mortos em tua casa durante o dia, para sepultá-los quando viesse a noite, eu apresentava as tuas orações ao Senhor. Mas porque eras agradável ao Senhor, foi preciso que a tentação te provasse.

Ou seja, como lemos no parágrafo acima: aqueles que Deus ama ele dá a oportunidade da santificação também pelos sofrimentos.

Romanos 8,28 – “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus”. Como vemos, caro leitor, verdade nua e crua, se amamos a Deus em resposta à sua iniciativa de amor por nós, então as dificuldades, sofrimentos, tribulações e demais adversidades irão fazer parte de nossas vidas. Aqueles que rejeitam a verdade escolhem os prazeres do mundo, batem cabeça pela vida, não entendem que os porquês da vida estão ligados com nossas condutas, afastam-se de Deus e da sua igreja (Mateus 16,18) e caminham na corda bamba por sobre o perigo da danação eterna. No fundo, é preciso acordar e enxergar a vida com um olhar sobrenatural que vê, como disse o anjo Rafael a Tobit e Tobias, o dedo de Deus em tudo e sua mão conduzindo a caminhada de seus filhos que escolhem viver sob os seus desígnios divinos.


Fonte: Jefferson Roger
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Estado laico porcaria nenhuma

É isso mesmo, isso é uma farsa completa. O estado laico prega que a solução dos problemas sociais, inclusive dos católicos, está em se viver e deixar viver numa situação onde as pessoas são livres para viverem como quiserem; basta tolerância contanto que ninguém se machuque (mas alfinetar o vizinho pode!). Eis a liberdade que prega o estado laico; como disse, uma farsa, vamos entender.

Na prática o que vemos é uma situação bem diferente. A prática religiosa e sua oposição tem caráter público e político. Para uma empresa não é bom que o católico deixe de trabalhar por um dia ou parte dele para adorar a seu Deus. Isso é improdutivo para os cofres empresariais. Quem dirá o incômodo para o trânsito que uma procissão religiosa promove configurando em possibilidade de imposição para os que não são adeptos dessa crença.

Nesse contexto entra o ateísmo moderno que consiste em abolir o que é religioso do meio social, como símbolos religiosos tais como o crucifixo, presépio natalino e ainda num esforço último, se possível fosse, os dias santos e domingos, o que de fato em algumas partes do mundo já está acontecendo. Ateísmo então, por este viés, torna-se o público padrão e a crença política.

Isso é uma farsa, essa liberdade não produz bons e pacíficos frutos. Basta ilustrarmos com um exemplo bem simples: final de dia de trabalho, indo para casa, transporte coletivo abarrotado de pessoas cansadas, pelos variados motivos e, no meio do silêncio que a fadiga impõe, alguém surge com seu smartphone ouvindo seu repertório de músicas em volume alto, sem fones de ouvido. A sua livre escolha impõe aos demais uma situação não escolhida, forçando-as a se submeterem à sua liberdade.

Dar liberdade para todos é ilusão, pois ela certamente pode e vai afetar o direito dos outros.

A problemática vai adiante, haja vista a pressão em cima da tônica do homossexualismo e ideologia de gênero, aborto e companhia limitada. Permitir a desordem disfarçada com o título de liberdade concedida pelos homens aos homens é claro sinal de aceite e intervenção diabólica. É como está dito pelo clero da igreja: um ambiente público será religioso ou irreligioso, cristão ou anticristão. Não se agrada a dois senhores, quanto mais a muitos senhores ao mesmo tempo (Tiago 4,4). O que resta a fazer na prática é exatamente isso, manter a prática católica, escolher o lado, o lado do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 8 de julho de 2019

O que Nossa Senhora diz sobre o casamento?

Nossa Senhora está nos chamando para respeitarmos o Sacramento do Santo Matrimônio – Ivanka Ivankovick-Elez. “Ontem houve um casamento no hotel onde nós estamos hospedados. Eu os vi todos muito alegres e felizes – o jovem casal e todos os amigos que estavam lá. Do primeiro dia em diante, eles precisam dar ao outro aquele amor, aquele calor, e cuidar para que aquele amor possa crescer, e que eles possam seguir em frente no caminho da santidade.

Quando nós nos casamos em casa, naquele momento quando fizemos o juramento, pegamos um crucifixo em nossas mãos. E sobre a cruz, nós prometemos, diante de Deus e de nossas testemunhas, que nós cuidaremos um do outro, e respeitaríamos um ao outro, nos dias bons e nos dias ruins, na saúde e na doença. Porque através do caminho da vida, existirão desentendimentos; existirão problemas, haverá doença e dor.

Mas se o amor é a coisa básica, nós podemos fazê-lo crescer em direção a Deus através de todo o caminho. E a unidade, a vida em comum podemos construir através da oração. Hoje em nosso mundo o pior acontece quando existe este silêncio gelado na família. E nós não devemos permitir que nossos filhos se percam em uma direção, o marido na outra, e a esposa em uma terceira direção.

Nós precisamos criar uma unidade entre nós, e nós podemos estar cinco minutos juntos, no mínimo. Nossa Senhora disse a nós que satanás é muito forte e quer destruir as famílias. Meus queridos irmãos, tudo vem da família. Bons padres, bons políticos, bons médicos, tudo vem da família e, portanto, meus queridos irmãos, nós devemos cuidar das nossas famílias, porque se a família for definitivamente destruída, o mundo inteiro entrará em colapso”.

Só para constar, caros leitores, alguém leu aqui alguma novidade? Pois bem, acredito que ninguém leu. Até a sociedade afirma que a família é sua célula básica. Não é à toa que João Paulo II nomeou as frentes de ataque diabólicas de “cultura da morte”. Que vida traz a ideologia LGBT? O aborto? Ideologia de gênero? Como disse o papa: morte.

Uma morte agora ao se virar as costas para Deus e a segunda morte (a morte da alma na danação eterna) quando chegar o dia do juízo de cada um. Jesus foi bem claro: quem não está comigo está contra mim. E os santos afirmam: não é raro Deus abominar o que os homens gostam (Tiago 4,4). Para o mundo a palavra de Deus é um imenso livro cheio de proibições; para os seguidores de sua palavra é um caminho difícil, é verdade, mas com destino e recompensas certas. (Mateus 25,34).


Fonte: adaptado do Portal Medjugorje por Jefferson Roger
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A maior dor de Mirjana

Já parou para pensar se, assim como já aconteceu com alguns eleitos da humanidade, Deus te concedesse uma visão do inferno ou do purgatório? Com certeza, conhecendo o que nos espera iríamos fazer de tudo para não irmos para lá. Como não recebemos de Deus essa graça, contamos com um dom diferente, um presente diferente concedido pelo altíssimo: a fé. Já que não podemos vislumbrar com os sentidos físicos o que está atestado nas sagradas escrituras, precisamos dar crédito aos que Deus deixou por escrito na bíblia através do Espírito Santo.

No entanto, os frutos dessa experiência que os eleitos de Deus colheram, também podem ser colhidos por nós. Sim, e de forma muito simples, pois, estão atestados em suas biografias. Porém, atentemos para um detalhe: a experiência traz um efeito reverso, vemos o que nos aguarda caso sejamos rebeldes, revoltados e soberbos, igualzinho foi o diabo. Todavia, existem também outros testemunhos que oferecem o oposto: a experiência de se ganhar algo e depois perder. Trata-se da experiência que muitos santos e santas tiveram, e também os videntes das aparições concedidas e permitidas por Deus, da Virgem Maria.

Pensar em Bernadete, em Gema Galgani, João Maria Vianney, Padre Pio e tantos outros que receberam a graça de ver e conversar com a mãe santíssima de Jesus é algo muito salutar para a vida cristã e vida de fé. E percebem que, mesmo assim, com o advento das aparições, que sempre são puxões de orelha a fé não é deixada de lado como pré-requisito? As aparições acontecem, mas não são todos que enxergam, precisa-se ainda da fé e o discernimento vindo do Espírito Santo de Deus para compreender aquelas que são autênticas, que não apresentam erro teológico e que não trazem novidades. Vamos recordar usando as palavras de Nossa Senhora?

Meu filho deixou tudo que vocês precisam nos evangelhos, leiam, vivam os evangelhos! Porém, como não fazem isso, a mando do Pai, desço para lhes recordar. Se vivessem os ensinamentos de meu filho não necessitariam de aparições.

"Alguém me ajuda a me levantar e eu me sento num banco de pedra próximo. Estou completamente quebrada, sem vida e preciso de um momento para recuperar-me. Às vezes, não consigo parar de chorar. Acabo de experimentar um breve momento de amor, na sua forma mais pura, e, com a mesma rapidez, o perdi. Conhecer o Céu e viver na Terra é mais doloroso do que qualquer um pode imaginar. Eu quero ir para casa e fechar-me no meu quarto para rezar, mas ainda tenho uma coisa a fazer..." – palavras da vidente Mirjana Soldo de Medjugorje, um excelente testemunho para encerrarmos o artigo e pensarmos em nossas vidas, o que estamos fazendo com elas?


Fonte: Jefferson Roger
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quinta-feira, 4 de julho de 2019

Não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar

“Mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares” – Efésios 6,12. Como vemos, caros leitores, a raiz de nossa batalha é espiritual. Nem poderia ser diferente já que somos um composto de corpo e alma. Porém, muitos podem estar pensando: “e as muitas guerras que a humanidade tem registrado ao longo de sua existência? Pois bem, uma análise bem cuidadosa irá revelar que elas se originaram por conta da aceitação da entrada do pecado na vida das pessoas.

Afinal, não poderia ser a guerra um bom fruto, Jesus disse que tudo nasce no coração, se ele disse tudo, infelizmente, as coisas ruins também nascem. Então, como podemos perceber, antes de travarmos uma luta contra os homens de carne e sangue (caso seja inevitável), precisamos combater incessantemente contra as tentações diárias. Ou alguém acha que passa um dia de sua vida sem ser tentado?

Sempre é preciso lembrar, ter presente na mente, que temos uma situação maior a resolver, um “problema” principal a solucionar: temos que chegar no céu. E sabemos que o custo é alto, foi o Cristo mesmo quem disse que é difícil entrar no reino dos céus: “o reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam” – Mateus 11,12.

Engana-se quem pensa que existe dia de folga nessa luta espiritual. O diabo não tem motivo para baixar sua ofensiva contra nós. Ele sabe que ao menor descuido de sua parte, nós iremos fortalecer nossa comunhão com Deus. Se isso acontecer a Trindade Santa irá fazer morada em nossos corações e um coração assim, repleto de Deus, irá tornar-se incorruptível.

Mesmo assim, mesmo blindado a essa maneira, não podemos esmorecer. Sobre isso lemos na carta aos coríntios que “quem pensa estar de pé, tome cuidado para que não caia”. A mensagem das escrituras santas é “não pense que o paraíso já está certo”. A luta derradeira segue até a hora da morte, prova disso vemos na oração da Ave-Maria. Pedimos sempre a ela que rogue por nós nos dois principais momentos de nossas vidas: “agora e na hora de nossa morte”.

A tentação segue até o momento final porque o momento da morte é a última oportunidade para satanás convencer alguém de que Deus está sendo injusto e castigando imerecidamente, propondo que se vire as costas para o altíssimo e abrace o desprezo, morrendo na impenitência e blasfêmia. Também na oração do terço ao arcanjo São Miguel rezamos assim: “Deus Todo Poderoso e Eterno, que por um prodígio de bondade e misericórdia para a salvação dos homens, escolhestes para Príncipe de Vossa Igreja, o gloriosíssimo arcanjo São Miguel, tornai-nos dignos, nós vo-lo pedimos, de sermos preservados de todos os nossos inimigos, a fim de que na hora de nossa morte nenhum deles nos possa inquietar, mas que nos seja dado sermos introduzidos por ele na presença da Vossa Poderosa e Augusta Majestade, pelos merecimentos de Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém”.


Fonte: Jefferson Roger
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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Como você está convivendo com sua irritação?

No início da própria conversão, as pessoas abandonam os pecados mais grosseiros (bebedeiras, orgias, roubos, etc), e a sua vida assume certa sobriedade e constância para as coisas do Céu. Elas já rezam com mais frequência, praticam algumas virtudes e, quando percebem suas faltas, não demoram para procurar o auxílio de um sacerdote. Apesar desse progresso, no entanto, essas almas ainda têm de enfrentar um obstáculo dificílimo para realmente progredirem na santidade: a irritação.

Não é difícil encontrar pessoas que a qualquer sinal de contrariedade demonstram uma ira surpreendente. Basta que lhe façam uma única injustiça para que o mundo venha abaixo.

As almas que se encontram assim precisam confiar em Deus. O aumento no grau de santidade depende exclusivamente de uma intervenção divina, que só acontecerá no momento de Deus. Enquanto isso, a alma precisa manter-se firme na oração, nas práticas de piedade, suportando toda essa miséria por amor ao Senhor, segundo o itinerário que São Pedro apresenta: 2ªPedro 1,5-7 - “Esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, à piedade o amor fraterno, e ao amor fraterno a caridade”.

A alma em estado de graça, embora já possua certa caridade, ainda precisa purificar-se de muitas paixões desordenadas, e essa purificação serve para unir o coração do homem ao “manso e humilde” Coração de Jesus, que concede aos seus amigos a “paciência infusa”. Nesse sentido, a alma necessita ser constante para suportar as provações. Com essa perseverança, a pessoa poderá cumprir a plenitude da lei pela humildade diante de Deus e a mansidão diante do próximo.

O grande problema da ira é a irracionalidade dos desejos. Por exemplo, quando pretendemos chegar pontualmente a um compromisso, mas as circunstâncias nos impedem, a única solução é aceitar o atraso. A ira, nesse caso, de nada adiantará, e ainda pode ser um motor para o pecado grave. É mais forte o soldado que suporta as provações da trincheira do que aquele que apenas atira no campo de batalha uma única vez. Os homens fortes são pacientes, pois Cristo foi paciente na cruz. Vale, portanto, o conselho de São Josemaria Escrivá: “Serenidade. — Por que te zangas, se zangando-te ofendes a Deus, incomodas os outros, passas tu mesmo um mau bocado… e, por fim, tens de acalmar-te?”


Fonte: adaptado pelo autor do site padrepauloricardo.org
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Sua oração está caindo no vazio? Tua absolvição também?

Tudo depende da disposição do penitente. Podemos entrar na recepção do sacramento da confissão num estado de graça maior do que podemos sair. Podemos sair com o mesmo grau ou ainda, o que é o ideal, num grau maior. Isso quem nos ensina é São Tomás de Aquino. Todavia, como vemos, existe a possibilidade de que a absolvição seja inválida, caia no vazio. Isso ocorre porque recebemos a graça na medida da abertura de nosso coração. A graça de Deus é a mesma derramada sobre todas as pessoas, mas cada um se dispõe a recebe-la conforme sua disposição.

O mesmo, infelizmente, ou poderíamos até dizer, desgraçadamente, para sermos exigentes e imitadores do Cristo, acontece com nossas orações. Certa vez, em certo lugar do mundo, onde ocorrem as aparições, eis que um grupo de fieis acompanhavam o vidente em oração enquanto aguardavam o momento que a mãe de Deus desceria mais uma vez para falar com os filhos do altíssimo. O tempo de duração dessas orações aproximou-se de três horas. Quando chegou o momento da aparição, surge a Virgem Maria e, segundo relato posterior do vidente, ela estava com um semblante sério que aparentava certa dose de tristeza e descontentamento. Então lhe foi perguntado o porquê de sua feição estar com aqueles traços, ao passo que ela respondeu:

Me sinto triste porque vocês rezaram por três horas em vão, porque não rezaram com o coração, queriam apenas juntar minutos após minutos sem verdadeira intenção no coração. Em outra ocasião, noutra parte do planeta, ela também disse: vocês não estão rezando direito, por isso não têm consciência de seus pecados.

O recado em verdade vem do alto. A oração e os sacramentos servem à um propósito. Se essas práticas fogem à regra dada por Deus, certamente seus benefícios não serão sentidos na potência, presteza e eficácia esperada. Por quê? Por causa da disposição do penitente, se lembra?

Orações onde se pedem coisas que não se recebem por elas e sacramentos que se recorrem sem pré-requisitos preenchidos só poderiam “bater” no vazio mesmo. São Paulo nos adverte e dá uma pista a esse respeito; ele diz que de nada adianta. De nada adianta o que? Fazer as coisas se não existir o amor. Se o amor não for um dos ingredientes da vida já está decretado de que “nada adianta”, tudo termina no vazio; e como Deus é amor no reino dos céus não entrará uma pessoa sequer que não tenha vivido e praticado o amor nos moldes do amor daquele que deu sua vida pelo irmão.


Fonte: Jefferson Roger
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terça-feira, 2 de julho de 2019

Cada idade tem suas alegrias e suas dores

Disse São Paulo aos coríntios em sua primeira carta no capítulo treze, versículo onze: “quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Desde que me tornei homem, eliminei as coisas de criança”. De cara, caros leitores, o que estamos vendo aqui nada mais é do que um apontamento para o amadurecimento do intelecto e da razão humana.

Criancices, meninices e infantilidades, colocadas em termos espirituais, pretendem colocar a pessoa num estado contínuo de alguém que só quer saber de farras e prazeres sem nenhum compromisso assumido em sua trajetória de vida. E não é assim que muitos pecados agem na vida das pessoas? Basta uma rápida olhada para se perceber que nenhum pecado tem em sua “embalagem” um rótulo diferente daquele que diz “beba, coma, divirta-se e faça o que tem vontade”.

Ora bolas, os pecados se comportam como aqueles fabricantes que para venderem seus produtos omitem muitas informações a respeito de substâncias que são prejudiciais à saúde. E assim, exatamente como na vida humana natural, o excesso daquilo que é prejudicial para o corpo irá somatizar e irá emergir em forma de doença, no lado espiritual de nossa existência nada é diferente. Os pecados mortais são o resultado de vários pecados veniais, vários pecadinhos aos quais não se dão a devida importância.

Depois que o vício se instalou na psique humana e no coração, a libertação dessa escravidão cobra um preço altíssimo, sem falar nas recaídas. Jesus sobre elas disse que cobram um preço sete vezes maior. E na monotonia do ataque demoníaco, que busca apenas penetrar nossas fraquezas, ele vai em suas tentações convencendo que os pecados nos livram das dores da vida e nos premiam com as alegrias do mundo.

Vejam só, é isso mesmo que acontece. De fato, eles nos trazem as alegrias do mundo; porém, o probleminha aí, o detalhezinho que está escrito lá nas linhas de rodapé com letrinhas bem pequenas, é que eles estão na contramão de tudo que Deus nos apresenta como meio de vida se quisermos receber a glória dos céus. A satisfação que o pecado dá é entorpecente, como qualquer droga que atua no corpo e no intelecto. E da mesma maneira, cada vez são necessárias doses maiores. Dessa forma, cada vez o diabo dá menos e cobra mais, na medida em que a pessoa se perde.

É preciso, como diz São Paulo, compreender que as diferentes épocas da vida apresentam suas peculiaridades. O ontem não existe mais, o amanhã não existe ainda, Deus nos concedeu o hoje. O ontem pode nos condenar, mas pode nos libertar através da contrição e dos sacramentos. O amanhã pode servir para não cometermos os mesmos erros passados. O hoje é o momento de viver a plenitude dita na bíblia, porque se no próximo instante essa vida terminar, como nos apresentaremos diante do Cordeiro que tira o pecado do mundo? Do justo juiz (Apocalipse 22,12)?


Fonte: Jefferson Roger
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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Quem não vive os prazeres da vida, está vivendo errado!

Essa afirmação foi proclamada em um programa num canal de tv por assinatura por uma pessoa que se diz psicóloga. A alegação em geral dos psicólogos é que a depressão pode ser evitada e combatida se uma pessoa não se abstêm daquilo que lhe agrade, que lhe dê prazeres, alegrias e felicidades. Pois bem, no entanto, é inevitável a pergunta: o que é viver errado?

Aparentemente se os valores da vida forem relativizados ou colocados sob a tutela de gostos pessoais, o viver errado para um, não será necessariamente viver errado para outro. A vida está repleta de “manual de instruções” dizendo o que é certo e o que é errado. Isso tudo complica e muito a vida de todos. Muitos procuram ver o lado bom do que prega uma doutrina de valores e acata aquela conduta para si; olha para outro código de ética e adota outros valores que julga positivos e benéficos para si e vai, de galho em galho, colhendo os diversos frutos que lhe apetecem e no final dessa macaquice toda termina por viver uma doutrina de salada de frutas.

Sim, porque na maioria das vezes os valores adotados entre essa e aquela denominação não são plenamente compatíveis. O resultado disso para levar o sujeito para uma atitude de comportamento múltiplo. Segue a todas as verdades e se avessa de todas, conforme a conveniência. Decide pagar o preço de suas escolhas, mas eis aí outro problema; nem sabe a quem irá pagar.

Que gravidade e que sinuca se mete o homem, pior ainda quando julga não estar fazendo nada errado porque não está diretamente prejudicando alguém. Pensa que os donos dos diversos “manuais de instruções” que resolvam entre si o que fazer com essa pessoa. Me deixem em paz que quero viver e aproveitar os prazeres da vida, ser uma boa pessoa e bom cidadão, não ferir o pudor e a modéstia e ganhar o meu sustento e o daqueles que vivem comigo.

As coisas até não parecem tão graves assim, isso de seguir muitos conceitos diversos e conflitantes. Todavia, quando a natureza sobrenatural do homem é colocada em jogo, as coisas se configuram de forma completamente diferente. Boas maneiras, materialmente falando, trazem suas consequências; porém, boas maneiras espiritualmente falando, trazem consequências de maior envergadura. O oposto é muito certo e verdadeiro. Cabe a cada um, como sempre dizemos por aqui, uma escolha.


Fonte: Jefferson Roger
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