quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Trabalhando para isso


Certa vez, quando eu trabalhava em uma empresa de móveis sob medida, presenciei alguns fatos bem pertinentes e relacionados às escolhas que fazemos na trajetória de nossas vidas. Havia nessa empresa, entre os funcionários, dois irmãos marceneiros: o Carlos e o Luiz. Eram talentosos no ofício que desempenhavam. Todavia, o mais velho, o Carlos, virava e mexia surgia de sua parte algum “probleminha” comportamental que impactava em sua vida na empresa.

Ele era casado e tinha uma filha pequena, no entanto, saía de casa na sexta-feira ao final da tarde dizendo para a esposa que iria no mercado comprar carne e adivinhem? Voltava só domingo de noite sem dar satisfações; isso para citar apenas um exemplo. Certo dia, certo domingo, ele voltou, mas seu carro não, pelo menos não por inteiro. Havia se envolvido em um acidente e seu carro ficou aos pedaços. Carlos era assim, repito, virava e mexia as coisas não iam bem em sua vida e isso prejudicava também sua vida profissional.

Era de se lamentar porque tinha talento, era muito bom marceneiro. Então, não restando opção para o dono da empresa, ele precisou ser demitido. O chefe em desabafo me disse: é uma pena, culpa das escolhas erradas que ele tem feito na vida. E assim, ficou apenas o irmão, que prosperou por ainda muito tempo no emprego, livre, infelizmente da má influência do irmão. Pelo menos ali no trabalho.

Como vemos, a vida está repleta de momentos assim; estamos sempre trabalhando em prol de acontecimentos que queremos que se realizem em nossas vidas. E ainda podemos ir mais longe: trabalhamos diariamente para que se realize em nossas vidas o maior dos momentos, quando Jesus Cristo nos admitir no reino dos céus. Nosso caminho é cheio de escolhas, bem tortuoso e é, adivinhe, uma subida íngreme; ou alguém achou que o paraíso, o céu das alegrias eternas fica no andar de baixo?

Fonte: Jefferson Roger


 

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Ajudemos os caídos


Lembremos da história que Jesus contou sobre o samaritano, que parou para ajudar quem precisava. A história adverte que é necessário sempre ajudar o próximo independente da natureza dele. Isso, porque Deus quer saber como agimos, qual é a nossa natureza. Ele sempre quer que sejamos seus imitadores (1ª Coríntios 11,1). Adverte-nos que não faz distinção de pessoas e que acolhe todo aquele que o procura com um coração sincero.

Eita dificuldade não é mesmo!? E tem mais, Jesus ainda nos disse que devemos rezar pelos inimigos. Caramba hein! Bom... No fim das contas, como dizia Santa Tereza de Calcutá, tudo é entre nós e Deus. Ele quer saber, saber e saber como estamos a agir, a nos comportar, o que fazemos e o que deixamos de fazer. Tudo segundo suas diretrizes, não as nossas. Nem poderia ser diferente, já que o céu é dele, as “regras” são dele, ele é o todo poderoso e fim de conversa.

Tudo isso parece até uma fala do altíssimo dizendo assim: quer entrar no meu céu? Siga tudo o que lhe ensinei através da minha palavra e do meu filho Jesus, que enviei para o seu vale de lágrimas para padecer de uma vez por todas, pelos seus pecados e lhes dar o direito de retornar para cá, onde estou, lugar de vida e felicidade eternas.

É... Podemos escolher: acreditamos nele, não no estilo São Tomé ou nem acreditamos, bem ao estilo ateu declarado.

Fonte: Jefferson Roger


 

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Sacrilégio dentro da igreja

 


Como sempre, vira e mexe, o pessoal que não é adepto da palavra de Deus promove publicamente sua luta e posição em defesa daquilo que acreditam. Também, como sempre, cobram mais respeito, mas se dão ao luxo de querer algo que não é de mão dupla. Eles, podem zombar da fé dos cristãos das mais variadas formas e tudo bem, fica por isso mesmo. Aqui neste site já relatamos as afrontas à fé católica em vários artigos. As lideranças (até parece) religiosas, só o que sabem fazer é publicar notas de insatisfação e desaprovação. Vá lá...

Pois bem, recentemente outro episódio dessa categoria estourou no cenário mundial. A catedral de São Patrício, em Nova Iorque, foi palco de uma articulação para que um funeral de uma pessoa totalmente declarada contra o que defende a igreja católica, fosse realizado em suas dependências. Trata-se de um homem que era homossexual declarado, travesti, ativista anticatólico pró-LGBT e ateu declarado, que se denominada Cecilia Gentili.

Dentro da Catedral, os participantes travestidos zombavam de tudo o que era sagrado com obscenidades e blasfêmias. Na verdade, o “serviço” sacrílego parecia um show de drag queen. Em nota, a catedral de São Patrício diz que foi enganada para sediar um funeral “sacrilégio” para um ativista transgênero, o que deixou os líderes da igreja indignados depois que ele foi elogiado como “São Patrício”. Cecília, mãe de todas as putas.”

Muitos dos participantes vestiram minissaias e meias arrastão, enquanto outros usaram tops e sapatos de salto alto durante um serviço religioso às vezes turbulento que supostamente incluía dança nas ilhas e um pedido de cuidados de transição de gênero mais fáceis no púlpito por um dos amigos de Gentili, de acordo com o jornal The Times. Ainda em nota, a Catedral disse que só sabia que familiares e amigos estavam solicitando uma missa fúnebre para um católico, e não tinha ideia de que nossas boas-vindas e orações seriam degradadas de forma tão sacrílega e enganosa. Para concluir, em certo momento da celebração, pouco ortodoxo, um enlutado cantou mais que o padre cantando “Ave Maria”, mudando a letra para “Ave Cecilia” e dançou pelos corredores, girando lenços vermelhos, também segundo o jornal The Times. E assim, fica registrado aqui mais essa situação vivida pelos católicos que, já com datas marcadas naquele país, estarão reunindo-se publicamente durante três dias – 24, 25 e 25 deste mês – em todas as partes do país, ao meio-dia, para rezarem um rosário de reparação por este ato blasfemo. Pois é, caro leitor, propaga-se o direito à liberdade religiosa, mas cruzam-se os braços por falta de atitudes como as que Jesus pediu de todos nós ao sairmos em defesa de nossa fé (me refiro aos responsáveis que permitiram que tudo acontecesse). Eis aí o fardo daqueles que decidiram seguir Jesus Cristo.

Fonte: Jefferson Roger


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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

A vigilância do mal


Claro, existe no mundo diversas crenças, algumas religiosas, outras científicas, outras exotéricas, outras mundanas, outras são uma verdadeira “salada de frutas” e por aí vai. Cabe ao ser humano decidir se viverá sua existência pautada em uma delas, em algumas, em nenhuma ou varie conforme seu momento de vida. Que coisa mais complicada não é mesmo?!

Por aqui, como adotamos o viés católico religioso e nos esforçamos para não apoiar as modernidades infecciosas que pairam sobre a religião, ficamos com a doutrina do bem contra o mal, sendo este uma personificação, um alguém: o diabo. Ele, com sua vigilância constante, sabe como e quando tentar o ser humano. Bom observador que é, vai, de ouvidos e olhos atentos, acompanhando nossas atitudes e nossas reclamações, ainda mais quando estamos a reclamar sobre Deus. É aí que ele corre a tentar nos “converter” para sua causa nos desconvertendo da causa divina.

Temos então que ser vigilantes, exatamente como nos exorta Jesus, também prudentes e simples, como mencionado biblicamente. Todavia, a vigilância, a simplicidade e a prudência podem se apresentar em vários níveis. Como na história dos três porquinhos. O mal queria os três e investiu contra todos. Cada um sofreu as consequências de suas decisões e atitudes. Isso nos remete até a parábola que Jesus contou ao falar sobre aquele que constrói sua casa sobre a rocha, onde todas as intempéries não conseguem leva-la a baixo.

Claro, vimos na história infantil que caminhos mais rápidos e fáceis – como a casa de palha – terminam por oferecer riscos enormes. Um pouco de esforço ajuda de nossa parte, mas ainda assim, uma casa de madeira aguenta até certo ponto. Que tal então alicerçarmos bem nossa vida numa rocha firme – caminho, verdade e vida – chamada Jesus Cristo e vivermos felizes até o dia em que Deus nos chamar para prestarmos conta de nossas vidas? Já que a vigilância do mal é constante em sua espreita, que vivamos debaixo dos cuidados divinos.

Fonte: Jefferson Roger


 

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

O poder da bênção

 


Trecho retirado do livro “Eu vejo a virgem” – Editora Loyola – 1990 – referente aos relatos das aparições de Medjugorje.

Yanko –    Desde o começo das aparições, as pessoas se acostumaram a apresentar a Nossa Senhora objetos para que ela os benzesse. Como se estabeleceu este costume?

Vicka (umas das videntes de Medjugorje) –     É simples. As pessoas traziam, por exemplo, uma roupa do doente ou qualquer outro objeto na intenção de que a Santa Virgem o benzesse. Nós pedíamos a ela que o fizesse. Ela atendia de bom coração.

Y.   Como sabem disso?

V.   Nós víamos.

Y.   Como ela faz?

V.   Ela olha os objetos e os abençoa fazendo o sinal-da-cruz.

Y.   E ela diz alguma coisa?

V.   Não. Ela faz o sinal-da-cruz, só. Se ela diz algo, nós não ouvimos.

Y.   Ela age sempre do mesmo modo?

V.   Sempre.

Y.   Vejo que as pessoas levam objetos os mais diversos. Nossa Se­nhora nunca se recusou a benzer algo?

V.   Nunca percebemos isso, e ela nunca disse nada.

Y.   A Santa Virgem às vezes benze de maneira diferente?

V.   Sim, tocando o objeto.

Y.   Quando a Santa Virgem benze os objetos?

V.   Quando chega.

Y.    Vocês pedem?

V.   Não, não, há muito tempo que nós não pedimos mais. Ela o faz sem necessidade de pedirmos.

Y.   Se alguém leva algum objeto para benzer depois que Nossa Senhora já benzeu outros o que ela faz?

V.   Ela o benze também.

Y.   Sério?

V.    Evidente. Isso já aconteceu.

Como vemos, está confirmado o que a fé católica sempre ensinou: a bênção transmite o poder de Deus para que as pessoas possam se beneficiar dessa bondosa graça divina.

Fonte: Jefferson Roger


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Preocupações desnecessárias


Na palavra de Deus encontramos muitos ensinamentos difíceis de serem seguidos ou sequer, compreendidos. Se fossem alguns, tudo bem, mas são inúmeros e cada um se apresenta para nós como uma barreira intelectual difícil de ser transposta. Dentre eles, os que mais exigem do filho de Deus, são os que pregam o desapego incondicional. Algumas passagens bíblicas facilmente ganham o título de radicais. Sinal de que Deus nunca esteve para brincadeira.

Para tanto, nos ensina Jesus em seus evangelhos que não devemos nos preocupar com o dia de amanhã e vai anunciando também algumas preocupações que devemos deixar de lado. Argumenta o ressuscitado que Deus não deixa jamais de olhar e cuidar e se preocupar com os seus filhos. Em algumas histórias de vida dos santos, vemos o mesmo ensinamento colocado de forma mais prática quando Jesus não aceita preocupações que superem a busca em primeiro lugar pelo reino dos céus.

Porém, o ser humano sofre em tentar viver isso tudo. Vamos a um exemplo, sempre bem-vindos. A pessoa vai visitar um parente, depois quando está para ir embora, se despede e o ente querido diz: vai com Deus, Deus te acompanhe, Deus te abençoe. Que ótimo não é mesmo!? A pessoa depositou toda a sua confiança e fé no Deus Altíssimo e recomendou que seus parentes sejam acompanhados por Deus. Pois bem, nem sempre as coisas acontecem assim; muitos se comportam como São Tomé, que não crendo nos apóstolos que contaram ter visto Jesus Ressuscitado, disse: só acredito se eu ver e puder tocar nas feridas dele.

Muitas pessoas agem assim, falam o Deus te acompanhe, vá com Deus, Deus te abençoe, mas (tem aí o “mas” metido no meio), pedem que a pessoa ligue quando chegar em casa. Ué! Onde foi parar a confiança e fé em Deus? Precisam de uma confirmação como São Tomé? Precisam que o parente confirme que chegaram bem em casa, mas e Deus? Foi pedido a ele em primeiro lugar, mas por que abrir mão e procurar uma confirmação humana? Percebem a questão da fé e conseguem associá-la ao fato de que Jesus disse que muitas “fés” por aí não são maiores nem que um grão de mostarda? Pois é... Se a pessoa confia em Deus, se despede dos parentes e vai dormir tranquila pois seus entes queridos estão sob os melhores cuidados que possam existir.

Fonte: Jefferson Roger


 

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Princípios religiosos


O título do artigo é bem esclarecedor, trata-se de viver uma vida com base neste tipo de princípios. Pessoas e instituições possuem a liberdade de dizer o seu sim para Jesus Cristo e seguir tudo aquilo que ele nos ensinou e nos trouxe do Pai Eterno. Claro, como o Cristo já havia previsto, seríamos perseguidos por causa de nossa fé e crença naquilo que o Ressuscitado nos ensinou.

Eis aí mais uma comprovação desta verdade. O Ministério Público de SP (em janeiro deste ano), recebeu uma ação, proposta pela esquerda para perseguir hospitais e instituições por seus valores religiosos. Dá para acreditar nisso? Estas instituições, muitas delas geridas pelas nossas comunidades religiosas, são a espinha dorsal do nosso sistema de saúde. Dedicam-se de alma e coração a servir a nossa sociedade, como é o caso da rede de hospitais São Camilo que em nota pública se pronunciou da seguinte maneira:

“A Rede de Hospitais São Camilo - SP informa que, por ser uma instituição confessional católica, tem como diretriz não realizar procedimentos contraceptivos, em homens ou mulheres. Tais procedimentos são realizados apenas em casos que envolvam riscos à manutenção da vida. Os pacientes que procuram pela Rede de Hospitais São Camilo - SP, e que não apresentam riscos à saúde, são orientados a buscar na rede referenciada do seu plano de saúde hospitais que tenham esse procedimento contratualizado”.

Se deixarmos isto passar, estamos a criar um precedente absurdo onde se mascara o combate contra a liberdade religiosa. Estas instituições podem potencialmente deixar de servir as nossas comunidades, e não podemos deixar que isso aconteça. É realmente um absurdo pensar que querem obrigar instituições religiosas a ir contra seus valores para atender a uma agenda anti-natalista. Repetimos, trata-se de minar a liberdade religiosa e publicamente confessada promover atos políticos como este. Claro, o assunto aos olhos do mundo sempre será polêmico e encontrará divisões, mas por aqui, neste site católico, mantemos uma postura solidária e em favor da vida.

Fonte: Jefferson Roger


 

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domingo, 4 de fevereiro de 2024

Deveres e lazeres


Que a vida é corrida e cheia de obrigações e desafios todo mundo sabe. Como se lê na bíblia em Eclesiastes, existe tempo para tudo. Isso inclui os deveres, as obrigações, as provações, as coisas boas, mas as desagradáveis também e, para o bem de todos: os lazeres.

Aquele tempo em que se sai da rotina, ainda que por um curto período de tempo. Para se focar em correr menos, se importar menos com os compromissos da vida e dedicar um espaço de tempo para descansar, relaxar, ficar em família. Muitos compreendem que isso é uma dificuldade na vida; a vida, tão agitada e corrida, desenfreada e sempre exigindo uma competição corporativa, profissional e em busca dos bens financeiros e materiais, sufoca e mina por inteiro as vinte e quatro horas diárias daqueles que se deixarem levar pelas exigências do mundo.


Ora bolas, quem disse que o lazer consiste em separar uma fatia tão grande do dia? Se possível então que se separe, se não, que valorize os pequenos momentos de paz e harmonia; e isso inclui não privar outras pessoas, principalmente as de sua família, de que tenham seus momentos de lazer. Se você não quer ou não pode, não sacrifique os desejos de outrem.

Afinal, o ensinamento do Cristo prescreve que é preciso primeiro ter em mente os interesses dos outros. Nada mais sábio não é mesmo, pois, é dica importantíssima do Ressuscitado que nos alerta ser o paraíso um lugar onde os egoístas não entrarão.

Fonte: Jefferson Roger


 

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