segunda-feira, 3 de junho de 2019

Dependendo de Jesus

Sem mim nada podeis fazer, disse Jesus em João 15,5. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor. Assim, meus caríssimos, vós que sempre fostes obedientes, trabalhai na vossa salvação com temor e tremor – Filipenses 2,9-12.

Ademais, todos temos que comparecer perante o tribunal de Deus. Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua dará glória a Deus. Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.

Pois bem, caros leitores, as palavras santas da escritura não deixam dúvidas. Jesus confirma em Apocalipse 22,12 que nos julgará pelas obras. Não resta dúvida, será o momento da prestação de contas, nus perante o justo juiz, a nosso favor estará tudo fizemos em vida ou estará contra nós. A balança está com ele, o que podemos fazer para chegarmos no céu, devemos fazer no agora, pois o ontem não existe mais e o amanhã não existe ainda. Se alguém não quer ser surpreendido pela morte deixando para trás uma vida repleta de feitos baseados na tentação do amanhã, corra enquanto é tempo.

Dependemos de Deus para tudo, mesmo que não queiramos. Não temos saída, ou, dependendo o ponto de vista temos: podemos escolher não depender dele para nada, como se isso adiantasse para alguma coisa. No entanto essa escolha, o de virar as costas para ele, além de entristece-lo, porque é uma atitude que demonstra a ignorância da pessoa, faz com ele que nos entregue as nossas paixões, como está escrito em Romanos 1,28-32.

Uma coisa é sempre certa, não vale o risco imitar Satanás. Deus nos promete que depois do sofrimento ganharemos a coroa da glória eterna. O diabo nos promete as felicidades do mundo e depois da morte ele deixa para lá, não quer tocar no assunto, não tem argumentos que superem a verdade divina que brilha sozinha. Quanto mais dobramos nossos joelhos em oração, nos tornamos humildes e nos aproximamos de Jesus, mais ridícula fica a proposta do demônio.


Fonte: Jefferson Roger

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