Equilibrio na vida, tudo que o ser humano sonha. Ser bem-sucedido nos negócios, no amor e na vida espiritual. Seria um tripé muito bem-vindo para qualquer pessoa, agradar a Deus, agradar aos outros, se agradar e ser agradado pelos outros. Ora bolas, quem não quer algo assim para si na vida? Que mal há em se querer essas coisas, sobretudo de forma equilibrada? Não parece ser um desejo ruim, afinal, precisamos do dinheiro para praticamente tudo, precisamos nos relacionar bem em sociedade e na família e precisamos ter a mente sã em corpo são. É possível que o leitor responda que não existe mal algum em querer essas coisas na vida de forma equilibrada. E vai lhe parecer que não é algo errado.
Infelizmente Deus, nosso dono, pensa de forma diferente em relação ao que queremos para nós. Por sermos feitos para ele, pertencermos a ele e termos sidos criados para o céu, cabe ao homem seguir o "manual de instrução" do fabricante. Para "funcionarmos" bem, conforme as especificações de fábrica, não podemos sair por aí vivendo como bem entendemos. Não vai dar certo, se insistirmos, mais cedo mais tarde, descobriremos essa verdade. Quanto mais insistirmos mais duramente descobriremos.
Melhor seria dizer que constataremos aquilo que nos foi ensinado sobre nossa relação com Deus. Claro é em certas épocas de nossas vidas uma relação de amor e ódio, em outras vezes, uma relação de gratidão, outras ainda mal relação existe. Seja como for, o fato é que, se cremos na doutrina celeste, apresentada por nós nas sagradas escrituras, e decidimos viver uma vida que agrade a Deus para um dia morarmos com ele no paraíso, então, a escolha a se tomar é uma escolha fatal, final, definitiva e sem retrocesso: temos que aceitar perder o controle de nossa vida.
E com isso vivermos segundo os desígnios divinos. Que missão hein! Ter que abrir mão de muita coisa para viver como Deus quer. Muito difícil. Aceitar que Deus comande nossas vidas e nos conduza de volta para o céu pelos caminhos que ele determinar é uma decisão que impõe uma entrega bem comprometida. É sempre um convite divino que por amor não nos é imposto. Decide o ser humano o que quer para si na eternidade para, a partir disso, viver conforme sua escolha.
Fonte: Jefferson Roger
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