Embora a estátua em si não esteja incluída no relato judicial essa instituição controla áreas vitais como acessos, lojas e estruturas de apoio ao ponto, por exemplo, da igreja precisar pedir autorização para celebrar missas, casamentos e batizados.
Religiosos, fiéis e convidados são barrados no portão por funcionários do parque nacional. Pouco a pouco o Estado sufoca a liberdade de culto impondo burocracia onde deveria haver reverência. Foi a igreja que ergueu o Cristo Redentor, tijolo por tijolo com o suor e as ofertas do povo, ela quem preservou o local e recebeu milhões de fiéis e turistas.
Agora quere arrancar da igreja o direito de zelar pelo santuário e entregá-lo a uma gestão estatal, que tratado lugar como um ponto turístico e não como um território sagrado. Enfim, a polêmica está aí. Será que é apenas uma disputa administrativa ou uma perseguição velada à fé e os valores cristãos católicos?
Fonte: Jefferson Roger
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