Pessoal, é sério isso? O que dizer sobre essa nova onda comportamental onde os bebês realistas estão sendo utilizados para se conseguir preferências em benefícios de ordem pública entre outras situações. A que ponto chega o ser humano. Já existem padres tendo que negar atendimento aos “bebês”. Minha nossa viu! Seguem alguns exemplos retirados dos noticiários pela internet.
“Batismo de bebês reborn? Igreja de Salvador nega prática e divulga comunicado. Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, uma das mais tradicionais de Salvador, afirma que rito é para pessoas reais: A Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, uma das mais tradicionais de Salvador (BA), publicou nesta terça-feira (20) um comunicado informando que não realiza batismos ou qualquer outro atendimento religioso a bebês reborn. “Os sacramentos da igreja são atos sagrados e devem ser tratados com o máximo respeito. O batismo, em especial, é um rito solene destinado a pessoas reais, marcando o início da vida cristã”, diz o comunicado. “A nossa fé está centrada na vida e dignidade humanas”.
Na semana passada, o padre Chrystian Shankar, de Divinópolis (MG), que tem 3,7 milhões de seguidores nas redes sociais, viralizou ao publicar uma nota bem-humorada dizendo que não batiza bebês reborn. “Não estou realizando batizados para bonecas reborn recém-nascidas. Nem atendendo mães de boneca reborn que buscam por catequese. Nem celebrando missa de primeira-comunhão para crianças reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por um espírito reborn. E, por fim, nem missa de sétimo para reborn que arriou a bateria”.
E na Câmara Municipal de Curitiba, o assunto é acalorado:
“Não é um bebê, é um boneco de silicone com preço de iphone. Você levar ele numa unidade de saúde, ou pedir um atendimento pra ele do SAMU em casa, você está tirando tempo dos profissionais da saúde que estão indo lá, às vezes, para atender algo sério, deixando de atender um idoso que às vezes está numa situação delicada, realmente real de saúde, para atender um caso de um boneco. Uma coisa é o uso terapêutico, para as pessoas enlutadas, mas isso não dá direito de as pessoas querem prioridade, para um boneco, igual o de criança de colo. As pessoas que querem ganhar direito com seu boneco, que fiquem com seu boneco e não se reproduzam, para que não tenhamos mais esse tipo de gente” – Ver. Renan Ceschin.
“Essas porcarias desses bebês reborn. Vão se tratar, vão procurar um psiquiatra. Vão arrumar o que fazer, vão pegar um quintal para carpir. Se quiserem passar na minha frente no supermercado ou em qualquer outro lugar com esses bebês vão levar porque eu não aceito um negócio desses. Jesus Cristo tem que voltar porque esse povo está ficando cada vez mais louco, mais retardado. Onde é que já se viu? Tanta criança precisando ser adotada, vão ficar com boneca para lá e pra cá? Vão arrumar o que fazer, vão atrás de uma criança que precisa de um lar, que precisa de cuidados. Vamos repensar isso” – Ver. Sarg. Tânia Guerreiro.
Pessoal, e por aí vai. Como pode? Enfim, o assunto existe e divide opiniões. Em meio a tudo isso podemos pensar: Para quê? Porquê? Lembro em momentos como esse as palavras bíblicas que nos orientam a “buscar as coisas do alto, as coisas que não passam”, “tudo me é permitido, mas nem tudo me convém”.
Fonte: Jefferson Roger
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