terça-feira, 2 de dezembro de 2025

MimiPai e MimiFilha 2.0

 


Era o ano de 2012 e eu começaria minhas apresentações teatrais em Curitiba, de forma social e voluntária. O objetivo sempre foi alegrar e informar, levando em pequenos momentos, poucos minutos, mensagens que levem as pessoas a refletirem naquilo que são, naquilo que fazem e em suas relações interpessoais e com Deus. O que foi começado sozinho, depois de um tempo contou com a participação de minha filha mais velha.

Fizemos desde pequenas apresentações até grandes atuações em auditórios.

Com baixos recursos mas uma boa dose de planejamento e criatividade uma coisa nunca faltou: a confiança um no outro durante a atuação. Cada um sabia o que tinha que fazer, mas sabia que o outro não o deixaria na mão realizando sua parte como ensaiado e combinado. Confiança.

Embora nossas apresentações se destinam ao público, sempre adotamos uma regrinha básica para que as coisas não saiam errado: temos que nos concentrar na mensagem que queremos passar e não nas pessoas. O saldo virá e será uma consequência de nossas escolhas anteriores e do tempo que nos dedicamos ensaiando.

Este ano, minha segunda filha, a mais nova, fez sua estreia; é como dizem, a fruta não cai longe do pé. Aos dez anos de vida a Sofia não deixou por menos e contracenou comigo -- o pai dela -- diante de uma plateia de maioria desconhecida. Foi um sucesso, graças ao seu preparo e orientação. Assim tem que ser entre pais e filhos, que aqueles sirvam de inspiração e motivação para estes, ensinando-os os caminhos corretos nas mais diversas áreas da vida inclusive e principalmente, aqueles caminhos que precisam ser pautados na palavra de Deus.

Fonte: Jefferson Roger



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