Atualmente, e podemos dizer até mais do que isso, são tempos e tempos em que a humanidade experimenta diversas formas de amor. Ora, até aí nada de mais e, ao contrário, poderíamos dizer que isso é algo bom não é mesmo: experimentar formas de amor! Pois é, não é não, sobretudo se a pessoa aceitou a proposta de Deus e decidiu seguir Jesus Cristo.
Quando isso acontece em sua vida, quando esse rumo é o escolhido a única forma de amor disponível para nos levar ao céu é aquela proveniente de Deus, com raízes advindas dele. Já dizia o apóstolo que tudo me é oferecido, mas nem tudo me convém. Ouve-se por aí, absurdos dos mais variados. O mundo enfatiza “amores prazerosos” em detrimento do amor de Deus que é aquele demonstrado por Jesus Cristo na cruz.
Imaginem só ouvir uma música onde no meio de sua letra o intérprete canta assim: “Não sou o amor da sua vida, mas sou o amor da sua cama” – ou ainda, em outra música se ouve: “Quando existe amor não existe adultério”.
Pode uma coisa dessas, caro leitor? Pior é que pode! Isso é o que se vê pelo mundo. Desejos desregrados endossados por pessoas que defendem isso como verdade. Lá na carta aos Romanos lemos que Deus abomina quem pratica esses erros e ainda incentiva outros a praticá-los. Como se percebe, nessas frases exemplificadas nada mais são que desculpas para se fazer aquilo que se quer e não aquilo que se precisa. A pessoa que quer praticar o erro, mas ainda tem dentro dela um resquício de temor a Deus, no fundo torce ou se não, aguarda por uma ajuda dessas, um empurrãozinho final que a incentiva a fazer o que desagrada a Deus, visto aqui como um proibidor e desmancha prazer. Que lástima e que pesar, no entanto, a escolha é de cada um: viver no amor de Cristo em comunhão com Deus e sua família ou viver no amor do mundo em comunhão dos prazeres terrenos que resultarão em tormentos eternos.
Fonte: Jefferson Roger
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