Isso só irá lhe fazer bem! Até porque, lendo com bastante atenção as sagradas escrituras, em várias passagens vemos ensinamentos que apontam nessa direção. Sim, isso mesmo, é preciso ser uma pessoa de condutas seletivas. Vamos compreender o que estamos a dizer antes que alguém saia esbaforindo falas contrárias dizendo que Jesus acolhe a todos, que está escrito que Deus não faz distinção de pessoas e por aí vai. Acalme-se, não entraremos nessa questão; o foco aqui é outro, não discutiremos também racismos e outros preconceitos. Combinados então é hora de “chamar a foca”: Foquemos nossa atenção ao assunto do artigo.
Tudo me é oferecido mas nem tudo me convém; o bem e o mal lhe são apresentados, o que o homem escolher, isso Deus lhe dará; se queres se salvar, toma a sua cruz dia após dia e me segue; ninguém pode seguir a Deus e ao mundo; e poderíamos elencar muitas outras passagens bíblicas que ilustram com clareza que nossa salvação depende de uma conduta pautada em escolhas. Precisamos sim, selecionar aquilo que nos convém, mas conforme a orientação divina, pois sabemos biblicamente que o Espírito Santo intercede por nós com gemidos inefáveis porque não sabemos pedir como convém.
A coisa, embora simples, é complicada pelo homem, através de sua fraqueza e do inimigo número um da alma com o auxílio de sua caterva infernal e a milícia mundana que se afasta de Deus por vontade própria. Ademais, não bastasse toda a dificuldade que essa simplicidade nos traz, ainda sucumbimos aos efeitos das complicações e com isso dificultamos ainda mais a já dura e pedregosa caminhada que fazemos rumo ao céu com a cruz de cada dia nas costas.
Pois bem, colocadas, para o nosso bem, as coisas dessa maneira, cabe sempre ao homem escolher entre morrer uma vez apenas ou duas vezes. Lembre-se: a segunda morte é a morte da alma, depois que o justo juiz, Jesus Cristo, proferiu a sentença final e eterna por conta de nossas escolhas. Ou selecionamos bem agora ou seremos selecionados para entrarmos na fila da esquerda, lugar dos que precipitarão para a danação eterna.
Fonte: Jefferson Roger